A apologia ao empresário rico e feliz

Hoje faz dois anos que recomecei a escrever uma coluna nesta revista, cujo foco é a inovação e a criatividade, além de negócios rentáveis. Por coincidência, outubro também é o mês de aniversário deste colunista, razão pela qual fui tomado pela ideia de trazer algo diferente para esta página, como forma de inovar, de agradecer e de oferecer algo especial que sirva de inspiração para aqueles empresários que querem ir muito além de trabalhar feito louco e não ver a cor do dinheiro.

Lembrei-me da famosa frase do inventor Thomas Alva Edison, que entre outras contribuições para a humanidade inventou a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, entre muitas outras invenções. Edison é um dos precursores da tecnologia do século XX. É dele a frase que diz que “gênio requer um por cento de inspiração e noventa e nove por cento de transpiração.” No meu dia a dia de atendimento  grande

aos empresários, percebo que a maioria trabalha quase tão somente com transpiração sem nenhuma inspiração que lhe permita pensar grande, crescer continuamente e realizar uma mudança de porte empresarial. Que lhe permita se tornar um empresário rico e feliz.

Eis abaixo uma síntese na forma de versos da apologia de um empresário rico e feliz, publicado em meu segundo livro Empresário rico também vai para o céu.

Ficar rico é bom

Ficar rico é bom

É ir além

É fazer o bem

É curtir o mel

É ir pro céu

 

É a adrenalina de correr o risco

De expressar meus dons

De mostrar ao mundo

O que sou no fundo

De correr o risco

De se der errado

Eu ser rejeitado

Mas se der certo

Ter ajudado

Milhares, milhões

A viver com amor e paz

A coluna reta

E a mente quieta

Como queria o poeta

Ficar rico é bom

 

É mais fácil que se apregoa

Não tem a ver com buraco

Nem agulha

Nem camelo nem leoa

 

É do coração que vem

Quase por obrigação

A intuição

De cativar a nobreza

Do humano solidário

E pra ele e com ele

Ficar milionário

 

Ficar rico é bom

É ir além

É fazer o bem

É curtir o mel

É ir pro céu

Mas qual o tamanho

Do baleiro ideal

Pro bastante

Não parecer colossal

Não sei, talvez,

O suficiente pra trabalhar

Por opção

Nunca mais por obrigação

De dólares um milhão

De reais quinze vezes mais

 

Numa aventura

Viajar

E caçar pato no Canadá

Ou num distante país

Canguru fotografar

 

Ou tão somente

 

“Na lagoa formosa

Ternura de rosa” (1)

Feito o Zininho

Contemplar.

 

Ficar rico é bom

Pra ajudar a nação

Ao ambiente

E também ao irmão

A viver com satisfação

E pra realizar o que eu sempre quis

 

“Eu já nasci tranquilo

Não venha me apressar

Por favor, não me apresse não” (2)

 

E se Deus quiser

E há de querer

E a vida também

Pelo bem do mundo

Rico

Sem culpa

E feliz

Eu hei de ser.

(1) Verso extraído da poesia “Rancho de amor à ilha”, do poeta Cláudio Alvim Barbosa (Zininho). (2) Verso extraído da canção “Cabelos de sal”, do poeta Márcio da Vila da Banda Tijuquera.

www.metododopresidente.com.br

Facebook
Twitter
LinkedIn