Negócio das Arábias, de Tom Tykwer (A Hologram for the King, 2016): Tom Hanks é um executivo americano que precisa vender um sistema de TI para o rei da Arábia Saudita. O que aparentemente é um fracasso, acaba sendo uma oportunidade de empreender. Conseguir identificá-la é fundamental para ser assertivo no seu próprio negócio.
Chef, de Jon Favreau (Chef, 2014): Um talentoso – e esquentado – chef de cozinha perde o emprego em um famoso restaurante e resolve abrir seu pequeno negócio: um food truck de tacos. Começar pequeno, com inovação e planejamento, facilita a implementação do negócio e ajuda a corrigir os erros para um ampliação futura.
Chocolate, de Roschdy Zem (Chocolat, 2016): Abrir o próprio negócio muitas vezes depende do sócio adequado. No caso de Chocolate, o primeiro artista circense negro da França, a falta de sintonia e de objetivos comuns com o sócio foi o estopim para o fracasso do negócio.
Amor Sem Escalas, de Jason Reitman (Up In The Air, 2010): Através de um executivo workaholic (George Clooney), o filme discute o perigo das frias e impessoais relações de trabalho, mesmo nessa era de alta conectividade. Em seu próprio negócio, a atenção redobrada com aos funcionários é fundamental.
Wall-E, de Andrew Stanton (2006): Nesta era em que descartamos tudo, em que criamos toneladas de lixo sem nos darmos conta, ao abrir o próprio negócio a sustentabilidade tem que estar no planejamento. Nesta animação premiada, um robô percorre um aterro por volta do ano de 2100, quando não há mais seres vivos na Terra, só montanhas de lixo.
