Franquia de permutas corporativas reduz custos com uso de moeda virtual

O aumento do desemprego no país e o sonho de ter o negócio próprio tem feito com que muitas pessoas procurem novas formas de empreender. O mercado de franquia está entre os mais procurados segundo pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF), realizada no segundo trimestre de 2016.

O faturamento subiu de R$ 32,537 bilhões para R$ 35,180 bilhões, e ainda houve uma expansão de lojas, com uma variação no número de unidades em expansão de 3,6% em relação ao ano de 2015.  A variação no período representou um incremento de 2.612 novas operações de franchising no Brasil.

Fundado pelos empresários e sócios Leonardo Bortoletto e Paulo César Alkimim Oliveira, o Clube de Permuta é um negócio pioneiro que se configura por meio de permutas multilaterais de produtos e serviços entre empresas, reduzindo seus custos fixos com a intermediação de trocas de bens em mais de 15 setores, por meio de moeda virtual, sem a exigência de grande movimentação de quantias em dinheiro. “Em momentos de instabilidade econômica e escassez de dinheiro como o que estamos vivendo, nosso negócio tem se mostrado uma excelente saída para muitos empresários manterem suas empresas sadias e em pleno funcionamento”, destaca Bortoletto.

O negócio vem dando tão certo que o modelo já se expandiu em cinco franquias pelo Brasil, com unidades em Belo Horizonte, Montes Claros e Juiz de Fora (MG), Piracicaba (SP) e Vitória (ES).

Segundo Leonardo Bortoletto, o Clube de Permuta teve no primeiro semestre deste ano um crescimento de 50% nas transações, e a expectativa do faturamento é de R$ 2,5 milhões (150% de crescimento) para 2016. “No mundo dos negócios, a permuta é uma realidade consolidada e tem ajudado de forma eficiente muitas empresas a vencerem a crise econômica. Em 2015, motivado principalmente pela instabilidade do país, o Clube de Permuta teve um excelente desempenho, o que fez surgir o interesse pelas novas franquias. Já estamos com outras quatro engatilhadas”, afirma o empresário.

De acordo com o franqueador, dentro do próprio Clube de Permuta outras empresas se tornaram franquias. “Temos associados que, a partir do nosso exemplo de sucesso, também investiram no modelo de franchising, e isso sem a necessidade de investir uma quantia alta de dinheiro, já que fizeram a formatação com outro associado. É um negócio gerando outro, uma retroalimentação, bons exemplos gerando novas possibilidades”, reforça Bortoletto.

O Clube de Permuta, segundo seus sócios, estima um volume de negócios para 2017 de R$32 milhões, que equivale a 75% de crescimento no mercado.

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