Mais caseiro, brasileiro amplia interesse por alimentos frescos

Preocupados com a crise, consumidores norte-americanos e europeus querem ficar mais em casa para aliviar o estresse e gastar menos. O brasileiro também está mais caseiro, no entanto por aqui esse comportamento não é sinônimo de redução nas despesas. A constatação aparece em uma pesquisa mundial desenvolvida pela BCG, na qual foram entrevistadas 650 pessoas em São Paulo, Porto Alegre e Recife.

Para ter uma casa confortável e aconchegante para receber família e amigos, o brasileiro se mostra disposto a gastar com móveis, objetos de decoração e eletroeletrônicos. Mas essa disposição de consumo aparece também em relação aos alimentos: 30% dos entrevistados afirmam nem pensar em economizar com alimentos frescos como frutas, verduras, legumes, frango, carne, sucos e produtos lácteos.

A mesma pesquisa indica que 15% dos consumidores se mostram dispostos a pagar mais por produtos “verdes”, um aumento de seis pontos percentuais em comparação com a pesquisa anterior.

 

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