Siga orientações de especialistas e monte o projeto certo para captar recursos para inovar

Siga as orientações dos especialistas e monte o projeto certo para captar os recursos necessários para inovar

Diz um velho ditado que “quem tem boca vai a Roma”. A sábia ideia contida nesta frase é de que a combinação de vontade e iniciativa leva longe. Mas isso depende, é claro, de fazer as perguntas certas às pessoas certas. Com a inovação, ocorre algo parecido com a antiga viagem à capital dos romanos, então centro do mundo. Para inovar, é preciso primeiro a vontade, na forma de um bom projeto. Vencida essa etapa, falta então descobrir onde fica Roma, ou melhor, onde há dinheiro para bancar o projeto. Acredite, essa é a parte mais fácil.

“Não tenha receio. Se você tiver um bom projeto, ele será financiado”, garante Rogério Medeiros, chefe do Departamento de Acompanhamento, Avaliação e Gestão de Informação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Segundo o executivo, esse discurso era inviável no final dos anos 1990. A concorrência era muito grande, quase 10 propostas por vaga. “Precisávamos fazer escolhas difíceis porque havia muitos bons projetos e poucos recursos disponíveis”, afirma Medeiros.

Na época, a Finep operava em torno de R$ 300 milhões a R$ 500 milhões por ano, envolvendo empresas e instituições de pesquisa. Hoje, são R$ 3 bilhões – R$ 1 bilhão só para projetos de inovação nas empresas. O cenário começou a mudar em 1999, com o desenvolvimento dos fundos setoriais de ciência e tecnologia (C&T). A taxação do resultado de determinadas atividades – por exemplo, a exploração de recursos naturais pertencentes à União – garantiu fontes de recursos para investimentos em C&T. “Nunca o discurso da importância da inovação esteve tão casado ao orçamento disponível”, diz Medeiros.

O problema é que muitos empreendedores ainda desconhecem a existência de apoio financeiro para inovação. Essa é a conclusão de uma pesquisa feita pela consultoria Elabora com 60 empresas de diferentes tamanhos de Alagoas, Paraíba, Minas Gerais e Santa Catarina. Segundo o estudo, apesar de ser clara a percepção da importância de inovar produtos e processos, a maioria das empresas não tem condições de elaborar projetos para solicitar os recursos disponíveis. Dos quatro estados pesquisados, Santa Catarina é onde há a maior demanda de empresas por apoio à inovação.

“No Brasil há uma espécie de diabetes do capital para inovação: há dinheiro, mas ele não chega à empresa, da mesma forma que a glicose existe no sangue e não consegue chegar até a célula”, compara Marcelo Hiroshi Nakagawa, professor de empreendedorismo da Fundação Carlos Alberto Vanzolini e pesquisador associado ao Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, é comum sobrar dinheiro, tanto dos editais lançados por entidades governamentais quanto dos investimentos de capital de risco.

O Grupo Artecola, do Rio Grande do Sul, é uma das empresas que têm tirado proveito dessas oportunidades. A companhia, que atua na área de adesivos, laminados, equipamentos de proteção individual e plásticos de engenharia, firmou recentemente o quinto contrato com a Finep, com financiamento no valor de R$ 16 milhões. Os recursos, provenientes do Programa Inova Brasil, serão investidos na montagem de estruturas de inovação no Brasil e também nas plantas da Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru. É o primeiro projeto de internacionalização da inovação da Finep.

“O projeto nasceu de uma provocação da própria Finep”, afirma Lisiane Kunst Boh­nen, diretora de exportações e América Latina da Artecola. Numa conversa informal com um técnico da agência, a empresária falava de questões macroeconômicas do grupo quando foi questionada sobre como se apoiava na área tecnológica no exterior. Ao responder que ainda não havia descoberto uma Finep lá fora, o técnico propôs que ela elaborasse um projeto de internacionalização. “Ele me convenceu de que mesmo que parte da verba fosse enviada para o exterior, o resultado final aconteceria no Brasil”, conta Lisiane.

Fontes locais

A exemplo da Finep, as principais fundações estaduais de amparo à pesquisa também têm elevado o volume de recursos investidos em inovação. A Fapesp, de São Paulo, por exemplo, aplicou no ano passado R$ 679,5 milhões em pagamentos de bolsas e auxílios para pesquisas científicas e tecnológicas. Neste ano, só até agosto, esse valor chegou a R$ 500 milhões. Um dos destaques é o Programa Fapesp Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), cujo foco é desenvolver empresas de base tecnológica. Em 13 anos de existência, foram quase 1 mil projetos viabilizados.

A Bug Agentes Biológicos, de Piracicaba (SP), é uma das empresas que cresceu apoiada por recursos do Pipe/Fapesp. O empreendimento foi criado em 1999 nas dependências da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo. Os engenheiros agrônomos Danilo Scacalossi Pedrazzoli e Diogo Rodrigues Carvalho eram alunos de mestrado quando perceberam a oportunidade de negócio em suas pesquisas envolvendo produção de insetos para controle de pragas agrícolas. Para montar o laboratório de multiplicação de parasitoides, a Bug recebeu R$ 72,1 mil a fundo perdido da Fapesp.

Nessa época, a empresa ganhou mais um sócio, o biólogo Heraldo Negri de Oliveira. Depois de demonstrar a viabilidade econômica do projeto, dois novos financiamentos foram aprovados pelo Pipe para a Bug: R$ 243,9 mil para comercialização da produção e cerca de R$ 350 mil para o desenvolvimento de um novo produto, com foco no mercado de grãos. “Éramos muito focados no segmento de cana-de-açúcar, uma situação que causava muita sazonalidade para o negócio”, comenta o sócio Diogo. “Com os recursos do Pipe, conseguimos dar um salto de crescimento muito importante para o negócio”, acrescenta.

Agora a Bug está se preparando para mais um salto. No ano passado, ela assinou um contrato com o Criatec, fundo de investimentos de capital semente destinado às empresas emergentes inovadoras. Diogo prefere não revelar o aporte recebido, mas a participação do Criatec é de 20% no capital da empresa. Os recursos estão sendo investidos principalmente em novas instalações para ampliar a capacidade produtiva e permitir a expansão de novos mercados, incluindo o aumento das exportações. “É a chance que temos de nos transformarmos numa multinacional de controle de agentes biológicos”, afirma Diogo.

Os fundos de investimento, aliás, são uma fonte importante de recursos para inovação. A capitalização de empresas por meio de investidores que se tornam sócios do empreendimento tem ajudado muitos empreendedores a tirarem seus projetos de inovação da gaveta. O programa Inovar, da Finep, criado em 1999, ajudou a dinamizar a indústria de venture capital, ou de capital empreendedor, como vem sendo denominada no Brasil. Hoje, ele trabalha com 17 fundos de venture capital e private equity. O sucesso do modelo fez surgir o Inovar Semente – específico para empresas de menor porte – que opera a partir de 24 fundos.

O Fundo SC é um deles. Autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em julho deste ano, ele tem disponível R$ 12 milhões para investir em empresas emergentes com perfil inovador, instaladas em Santa Catarina. “Mapeamos mais de 500 negócios, selecionamos 70 e estamos avaliando dois deles para encaminhar o processo de investimento”, explica José Henrique Moreira, sócio da BZPLan, empresa que administra o fundo em parceria com a mineira FIRCapital. Ele admite que muitos empreendedores reclamam do “crivo”, mas ressalta que ser criterioso faz parte do negócio.

O volume de aporte de capital do Fundo SC varia de R$ 500 mil a R$ 1,8 milhão por empreendimento e a participação acionária no negócio se limita a 49,9%. Segundo Moreira, uma das vantagens é que o capital vem acompanhado de apoio à gestão estratégica e financeira da empresa. Para Diogo Carvalho, da Bug, esse é um diferencial importante dos fundos de investimento. “Eles acabam estruturando melhor a gestão da empresa. Para nós, que estamos focados na área técnica, essa visão mais administrativa e comercial do negócio é muito importante”, afirma o empresário.

O capital empreendedor tem se apresentado como uma ferramenta importante para estimular a saída de empresas incubadas para o mercado, transformando ativos acadêmicos em ativos de mercado. Essa é a opinião do executivo Bernardo Portugal, membro do Comitê de Empreendedorismo da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap). “Nós ainda não temos um benchmark no Brasil, mas nos Estados Unidos o retorno médio tem sido de 30%”, destaca. Segundo Portugal, foi o venture capital que fez com que economias como a de Taiwan deixassem de ser predominantemente agrícolas para focar em serviços inovadores.

De acordo com David Travesso, sócio da FIR Capital, no Brasil o capital empreendedor investido em empresas de menor porte tem tido um perfil diferente do norte-americano. Enquanto lá o foco são empresas de base tecnológica formadas em meios acadêmicos, aqui os investidores estão preferindo empresas tradicionais com grande potencial de crescimento. “São empresas que não se aproveitam de tecnologias sofisticadas, mas que ganham vantagens competitivas no segmento em que atuam e precisam de orientação em governança corporativa e reestruturação de capital”, explica Travesso.

Participação empresarial

Apesar da evolução do capital para inovação, o Brasil ainda está com uma péssima imagem neste quesito. O tradicional estudo da Roland Berger Strategy Consultants mostra o País na 68ª posição no ranking mundial de inovação de 2010. Na América Latina, o Brasil foi apenas o sétimo colocado. Os investimentos em inovação no País representam 0,82% do Produto Interno Bruto (PIB), contra 1,42% na China. Além de recursos governamentais, faltam investimentos das próprias empresas. Pesquisa do MCT mostra que o total aplicado pelo setor produtivo não chega a 0,5% do PIB.

“Nos países avançados, mais de 70% dos investimentos são realizados pelas empresas”, destacou Luiz Antônio Rodrigues Elias, secretário-executivo do MCT, durante a criação do núcleo de inovação da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), no mês passado. O lançamento fez parte de uma agenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que prevê a instalação de 35 núcleos até 2013. A meta é sensibilizar 30 mil empresas e implementar núcleos de inovação em 5 mil delas. A iniciativa é do Movimento Empresarial pela Inovação (MEI), lançado pela CNI no ano passado.

“Queremos colocar a agenda de inovação no centro das estratégias das empresas, com foco na competitividade”, afirma Rafael Lucchesi, diretor de operações da CNI. Para Natalino Uggioni, presidente do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, entidade que fará o gerenciamento do núcleo, a diferença é que agora as federações terão recursos financeiros, disponibilizados pela Finep, para ajudar as empresas a definirem suas carteiras de projetos de inovação e até mesmo a elaborarem as propostas. “A ideia é deixar a bola na marca do pênalti”, diz Uggioni.

Na avaliação do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, é preciso dobrar o esforço empresarial em inovação. Na Fiesc, ele reforçou o discurso de que não faltará capital para isso. “Se for necessário, alocaremos mais recursos que estamos alocando porque inovação é a prioridade das prioridades.” Para Coutinho, ainda estamos sob impacto da instabilidade econômica que dominou o País durante anos. Ele acredita que a confiança do empresário na economia e o aumento do lucro das empresas permitirão ao setor privado correr os riscos naturais de um processo de inovação.

Por motivos óbvios, os recursos mais disputados são aqueles a fundo perdido. Criado em 2006, o programa de subvenção econômica (recursos não reembolsáveis) da Finep aplicou mais de R$ 1,7 bilhão em 2,6 mil empresas. O edital de 2010, lançado em agosto, estabelece recursos no valor de R$ 500 milhões. Faltando 20 dias para o término do prazo de inscrição (7 de outubro), a agência já havia recebido mais de 2,5 mil projetos, um recorde do programa. Menos de um quinto deles serão contemplados. Para quem fica de fora, quase sempre resta a sensação de injustiça ou, pior, de incapacidade.

“Para esses casos eu diria: não desista, tente novamente na próxima rodada”, afirma Medeiros. E acrescenta: “As empresas têm que aprender como se faz um bom projeto”. Segundo o executivo, as instituições de pesquisa já sabem, mas o setor produtivo ainda está engatinhando. “Às vezes a gente escuta do empresário uma ideia magnífica e na hora que você vai ver o que ele escreveu, o resultado é um projeto que não consegue traduzir a inovação.” Uma dica de Medeiros é: busque apoio de instituições sólidas de ensino e pesquisa. Isso vem de encontro à estratégia da Finep de aproximar academia e empresas.

Para a Suntech Achieving Intelligence, de Florianópolis, a conquista de duas subvenções econômicas da Finep fez toda a diferença. Fundada em 1996 dentro da incubadora Celta, a empresa atua no segmento de tecnologia para a área de telecomunicações, concorrendo com grandes players como HP, IBM e Cisco. Ao completar dez anos, a empresa faturava cerca de R$ 10 milhões e tinha em torno de 40 funcionários. Quatro anos depois, o faturamento pulou para R$ 25 milhões e o número de colaboradores chegou a 100. “No ranking da revista Exame, somos a 52ª empresa entre as pequenas e médias que mais cresceu”, orgulha-se Alexandre Castro, gerente de inovação da empresa.

O desempenho é resultado da boa atuação da empresa durante o boom do mercado de celulares em 2008. Mas Castro reconhece que sem apoio financeiro de entidades como Finep teria sido difícil desenvolver novos produtos para competir nesse mercado. “Para uma empresa que fatura R$ 1 milhão, por exemplo, é impossível investir R$ 800 mil em uma inovação”, destaca. No momento, a Suntech aguarda o resultado de mais um edital de subvenção econômica da Finep. O objetivo é investir na internacionalização da empresa e buscar a atuação em novos segmentos, como o de segurança pública. Para Castro, escrever projetos é trabalhoso, mas necessário; portanto, tem que ser feito com dedicação.

Bons projetos

O primeiro deles é não entregar todos os documentos exigidos no edital, ou entregar documentos incompletos que acabam por desclassificar o projeto na primeira etapa. A dica é fazer um check list assim que a proposta começar a ser escrita. “Eu recomendo que se faça uma capa de rosto para cada um dos documentos com a logomarca da empresa. Além de ajudar na imagem do negócio, facilita o trabalho do avaliador”, afirma Nakagawa.

A segunda falha apontada pelo pesquisador é a questão do mérito. É comum o empreendedor não conseguir traduzir o valor do seu projeto. “Muitas vezes isso acontece porque ele realmente não tem o mérito para receber aquele recurso”, destaca Nakagawa. Assim, se o empreendedor for buscar dinheiro de um investidor, o principal mérito será a rentabilidade. “É preciso demonstrar que o negócio é rentável – e rentável dentro da expectativa do investidor. Se for um investidor de capital semente, por exemplo, ele está buscando 60% a 70% ao ano; portanto, não adianta chegar com um projeto de 30% porque não vai ter mérito.”

Em muitos casos, o mérito é ser inovador. O problema, segundo Nakagawa, é que muitos empreendedores não conseguem caracterizar a inovação. Uma dica do professor é mostrá-la dentro de um contexto, descrever como é o mercado do seu produto, quais os costumes do consumidor e qual o impacto que a inovação provocará dentro desse cenário – aumento de qualidade, queda nos preços, etc. “O que acontece quase sempre é que o empreendedor bate no peito e fala ‘o meu produto é inovador’ e parte do pressuposto que isso basta para o avaliador acreditar nele”, afirma o professor.

Por último, Nakagawa acredita que falta persuasão na maioria dos projetos. Para ele, isso se explica em parte porque quem vai buscar o recurso é um empreendedor técnico, que se limita a descrever as características técnicas da inovação. “Fale primeiro dos benefícios e vantagens competitivas. Se o avaliador for um cara de negócio, é disso que ele vai querer saber.” Para o professor, saber como o processo vai ser analisado é fundamental para definir como ele será escrito. “Se você acha que o projeto será avaliado rapidamente, utilize recursos visuais como gráficos, tabelas e figuras para explicar questões mais complexas.”

O professor faz um alerta em relação às consultorias especializadas em captar recursos. Para ele, há muitos “espertinhos” que ajudam a empresa a captar, mas não orientam sobre como tocar o projeto e fazer, por exemplo, os relatórios de acompanhamento exigidos pelo financiador. “Muitas vezes eles somem nessa hora. Por isso, eu sempre recomendo negociar uma taxa de sucesso e atrelar a atividade de consultoria ao desenvolvimento do projeto. Além disso, coloque nas cláusulas a capacitação do pessoal interno para que você possa obter o recurso sozinho da próxima vez”, aconselha Nakagawa.

Para Lisiane, da Artecola, fazer o processo internamente não se trata apenas de uma redução de custo. “Desta forma você estreita seu relacionamento com a Finep”, justifica. Com 62 anos de história, a empresa carrega a missão de inovar em seu slogan: “Inovação para resultados”. O melhor de tudo é que não é só marketing. De acordo com a diretora, mais de 26% da receita do grupo é resultado da venda de produtos inovadores lançados nos últimos três anos. A meta da Artecola é elevar esse percentual a 50% até 2020. “A inovação só faz sentido se trouxer resultados.”

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www.anpei.org.br
No portal da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), você encontra um link no canto direito para acessar o Guia Prático de Apoio à Inovação. A ferramenta traz todos os instrumentos de apoio à inovação, separados por estado e porte da empresa. O material é atualizado constantemente.
Não deixe de consultar!

www.portalinovacao.mct.gov.br
Criado para promover a cooperação tecnológica, o portal é uma espécie de ponto de encontro de empresas inovadoras. Ele traz ferramentas para a gestão da inovação, informações estratégicas, redes de relacionamento, comunidades de prática e outras
oportunidades para inovar.

www.finep.org.br
A Finep é a principal agência de apoio à inovação no Brasil. No portal, você encontra informações atualizadas sobre as oportunidades de financiamentos e subvenções concedidos pela agência. Fique
atento às chamadas públicas e seus respectivos editais.

www.bndes.org.br/inovacao
O banco dispõe de linhas específicas para inovação, como a Capital Inovador, com foco na empresa, a Inovação Tecnológica, com foco no projeto, e a Inovação Produção. No site, você encontra todas as informações financeiras como taxa de juros, valores de financiamento e prazos de pagamento.

www.abvcap.com.br / www.venturecapital.gov.br
Os dois endereços trazem informações sobre oportunidade de investimentos de fundos de capital de risco. A Abvcap traz
uma lista das empresas de venture capital e private equity.

www.cnpq.br
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) oferece, entre outros incentivos, pagamento de bolsas destinadas a mestres e doutores nas empresas. Procure
por Programa RHAE.

www.fapesp.br
As fundações estaduais de amparo à pesquisa também trazem boas oportunidades de financiamentos e subvenções econômicas.
Procure o órgão do seu estado.

Contatos:

Abvcap: (21) 3970-2432
Artecola: (51) 3778-5204
BNDES: (21) 2172-7447
Bug Agentes Biológicos: (19) 3435-7435
CNI: (61) 3317-9989
Fiesc: (48) 3231-4100
Finep: (21) 2555-0555
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Marcelo Nakagawa: (11) 3024-2262
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