Startup fatura quase R$ 5 milhões com novo modelo de negócio em contabilidade

Uma nova receita de negócio que envolve foco em Lucro Real, atendimento aos clientes Premium e durante 24 horas ao dia, fez com que a startup de contabilidade ROIT, em Curitiba, faturasse quase R$ 5 milhões em seu segundo ano de atividade.

A ideia surgiu em 2015 com três amigos que já atuavam na área: Waldir de Lara Junior, Edimar Leduc Peixoto Filho e Lucas Ribeiro.

A proposta era de atender empresas de médio e grande porte, com alto nível de especialização, processo consultivo integrado, com planejamento tributário e uma contabilidade gerencial forte. Para isso, os empresários apostaram em diversos diferenciais de mercado.

Um dos investimentos pesados foi em tecnologia. “Decidimos logo investir nas melhores ferramentas do mundo, compramos o BI mais renomado, o QlikSense, compramos softwares internacionais, nacionais em diversas frentes, que nos permitiram maior qualidade e velocidade”, explica Lucas Ribeiro, sócio-diretor da ROIT Contabilidade.

A startup também investiu em equipe qualificada. “Isso foi o mais difícil, conseguirmos profissionais muito capacidades, pós-graduados e com conhecimentos profundos de tributação, contabilidade internacional e gestão empresarial. Tivemos que nos dedicar muito aos treinamentos e até parar de vender durante um tempo, para conseguir criar uma equipe PREMIUM. Além disso, pagarmos o dobro do mercado, em média”, afirma Ribeiro.

A empresa também se espelhou em um modelo europeu de contabilidade e lançou de modo inédito no Brasil o atendimento 24 horas. Com o slogan “A Contabilidade que não dorme”, a ROIT é a única empresa do segmento no país que atende em três turnos.

O tiro certeiro garantiu o salto no faturamento de R$ 600 mil (no primeiro ano) para quase R$ 5 milhões em 2017: um aumento de 700%.

Hoje, a ROIT emprega 70 profissionais que fazem o atendimento a uma carteira de mais de 300 empresas, de médio e grande porte. Até o final de 2018 a empresa abrirá duas unidades operacionais: uma em Florianópolis e outra em Brasília, com o objetivo de faturar R$ 18 milhões.

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