Resolver o problema de caixa é a preocupação principal dos empresários, pequenos, médios ou grandes, que sofrem com a perda de receita resultante da redução de negócios devido ao isolamento provocado pelo coronavírus.
Há, porém, uma série de iniciativas lícitas que podem reduzir o impacto tributário e aliviar o caixa das empresas a partir dos instrumentos anunciados pelos governos, especialmente o federal, para ajudar no ambiente favorável aos negócios enquanto durar o combate à pandemia.
Algumas dessas iniciativas são:
Diferimento do recolhimento do FGTS;
Prorrogação do prazo para recolhimento dos tributos federais no âmbito do Simples Nacional;
Condições especiais de parcelamento de débitos inscritos em dívida ativa;
Descontos nas contribuições do Sistema S;
Desoneração de produtos e equipamentos médicos;
Dilatação do prazo de vencimento das tarifas aéreas,
Prorrogação de 90 dias do prazo de validade das Certidões Negativas de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND).
Como soluções para o caixa das empresas estão entre as principais consultas dos clientes, o escritório Rennó, Penteado, Reis & Sampaio elaborou uma cartilha em que aponta como e em que casos usar essas medidas.
O sócio do escritório Rafael Dinoá, que esteve à frente do trabalho, pode esclarecer todas as dúvidas das empresas que tentam melhorar o caixa. Rafael é professor de pós-graduação da PUC, FGV, Ibmec e UERJ.