O fato de ser uma espécie de dinheiro virtual deixa muita gente com o pé atrás para investir em criptomoedas. Entretanto, o mercado é seguro e foi considerado um dos mais rentáveis em 2019. Mas, como tudo na internet, é necessário um cuidado a mais ao inserir suas informações. Com a crise do coronavírus, houve um crescimento na tentativa deste tipo de golpe e é importante você ficar atento.
Com o aumento de quase 30% de conversas na Deep e Dark Web, este tipo de roubo têm deixado os investidores receosos. Porém, para Daniel Coquieri, COO da BitcoinTrade, corretora especializada no mercado brasileiro, é totalmente possível fugir desse tipo de ataque. “Há alguns aspectos que podem ser levados em conta e detalhes que, se o investidor prestar atenção, conseguem fugir desses golpes, como o e-mail de origem e o fato de que as exchanges não costumam pedir dados pessoais por mensagem”, explica.
Para não cair nesse tipo de ação, o importante é ficar esperto com os links que recebe por e-mail. Cheque que tipo de informação está sendo solicitada e se é necessário realizar algum tipo de login. Além disso, observar a forma como o e-mail foi redigido pode parecer um ato simples, mas muitas vezes mensagens de golpe contém erros e são mal escritas.
Outro ponto é manter em mente que corretoras jamais vão pedir dados e senhas por mensagens ou e-mail. “Muitas vezes, ao ver o nome da empresa, o consumidor entende que está tudo bem se passar certas informações, mas vale ressaltar que é uma prática não comum a companhias sérias do mercado”, reforça Coquieri.
Assim como as pessoas vão se atentando mais aos possíveis golpes, os hackers também evoluem em suas iniciativas, por isso, manter-se bem informado sobre o que está acontecendo no mercado e nunca informar os dados para ninguém são dicas de ouro. “Tão importante quanto a segurança e robustez da exchange, é a forma como os clientes cuidam das suas próprias informações de segurança”, finaliza o COO da BitcoinTrade.
A BitcoinTrade é uma corretora de criptomoedas inteiramente voltada para o mercado brasileiro. Criada em 2017 por Carlos André Montenegro e Daniel Coquieri, a startup oferece em seu portfólio a possibilidade de investir em Bitcoin, Litecoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Ripple. Por meio de uma plataforma robusta e segura, a empresa permite que tanto pessoas físicas quanto jurídicas operem em seu sistema. A startup é ainda a primeira corretora de criptomoedas no Brasil a possuir importantes certificações internacionais, como a PCI DSS, que prevê a proteção da privacidade dos usuários e da confidencialidade dos dados de pagamento.