Conhecida pelo ambiente moderno e descontraído, perfeito para um bom bate-papo entre amigos, a Cookie Stories, confeitaria especializada em cookies e delícias da culinária norte-americana, foi um dos primeiros empreendimentos da capital paranaense a adaptar seu formato de atendimento frente as ameaças do COVID-19. Investindo em soluções de delivery e drive-in, a empresa encontrou na mudança o fôlego necessário para passar pela crise que atinge todo o país.
Com mudanças drásticas no formato de trabalho, uma das primeiras medidas tomadas pela Cookie Stories foi a concentração do atendimento apenas em sua unidade matriz, unificando todos os pedidos em sua unidade no bairro Juvevê, um dos mais importantes da capital paranaense. “A equipe está trabalhando em regime de escala e em horários que evitam o uso de transporte coletivo em horários de pico, além de redobrarem a atenção com relação aos cuidados de higiene”, explica Rafaela Camargo, sócia-proprietária da Cookie Stories.
Para evitar a reunião de pessoas e a necessidade dos clientes de saírem de casa, foram apresentadas soluções de delivery tanto em aplicativos de entrega, como IFood e James Delivery, quanto por meio do atendimento direto pelo telefone da loja e via WhatsApp no (41)3077-0601. Os clientes podem optar ainda pela opção de drive-in, onde eles dirigem até a loja e recebem o pedido no carro. “Nos primeiros dez dias em que trabalhamos exclusivamente com delivery, nosso faturamento foi 430% maior que a média mensal de delivery dos últimos seis meses. Então conseguimos perceber que os clientes realmente embarcaram com a gente nessa mudança”, conta Rafaela.
Com atualizações constantes em suas redes sociais e contato sempre direto com o público, o empreendimento tem percebido retorno imediato em suas ações. “Temos recebido vários feedbacks positivos dos clientes que recebem nossos produtos em casa. Diversas pessoas compartilham sobre como conseguimos levar conforto até eles com nossos doces, mesmo nesse momento tão delicado pelo qual estamos passando”, comemora Rafaela. “Claro que não é como antes e sentimos a falta de atender o público em nossas unidades, mas foi a maneira que encontramos de minimizar perdas, não apenas financeiras, mas principalmente de capital humano. Dessa forma garantimos o fôlego para quando a crise acabar”, finaliza.