foto: Francis Giorgio Fachini, diretor comercial da Fakini
Em um ano complicado para o setor têxtil brasileiro, a Fakini encontrou o impulso para os números positivos no exterior. As exportações da marca subiram 40% em 2016 e as peças de moda infantil, juvenil e adulto chegaram a sete países da América do Sul. Cerca de 170 mil unidades confeccionadas no Brasil foram consumidas nestes mercados. Globalmente, a companhia teve um crescimento real de 8%.
Francis Giorgio Fachini, diretor comercial, destaca os esforços da equipe comercial para atender canais de distribuição e redes de lojas nestes países. “Conseguimos mostrar o valor dos nossos produtos, que carregam o DNA da Fakini, que alia design, qualidade e preço justo”, comenta.
Entre os países, os que registraram os maiores incrementos foram Paraguai (cerca de 23% a mais do que em 2015) e Uruguai (para onde o número de peças enviadas dobrou). O ingresso em mercados nunca antes trabalhos como o Panamá e a Guatemala também contribui para os resultados.
Para 2017, Francis define a meta como “ousada”. “Além de mantermos o relacionamento estreito e aproveitarmos as oportunidades de crescimento que os países com os quais já trabalhamos, vamos abrir novas frentes de trabalho. Queremos expandir em países da América do Sul e Central, onde as condições climáticas são próximas às do Brasil”, comenta. Em números, em 2017 a Fakini quer crescer 25% no mercado internacional.
Sobre a Fakini
Com capacidade produtiva de 1 milhão de peças por mês e 22 anos de história, a Fakini é uma indústria com sede em Pomerode (SC). A companhia atua nos mercados infantil, juvenil e adulto feminino, com peças em malha e tecidos especiais. Os processos são verticalizados: da confecção da malha à costura, tudo é feito internamente. São cerca de sete mil pontos de venda em todos os estados brasileiros e em países da América Latina