Edtech é responsável por digitalizar mais de duas mil escolas da Amazônia

Líder na transformação digital da educação do Brasil, em 2024 a edtech auxilia também a  gestão de 300 unidades escolares do Amapá, estado onde a empresa surgiu

Nascida nas margens do Rio Amazonas, a Proesc, edtech amapaense que desenvolve soluções inovadoras de gestão para instituições de ensino, se destaca por estar presente em mais de duas mil escolas da Amazônia. Com a recente contratação dos serviços da empresa pelo Governo do Amapá, e com a chegada de 300 escolas no território, a empresa ultrapassou a marca de 3 mil unidades atendidas  em seu portfólio, atuando fortemente no Norte do país. O objetivo é  implementar e acelerar a transformação digital no ambiente escolar, principalmente na região.

De acordo com dados do Projeto Amazônia 2030, em 2022, a Amazônia Legal, formada por nove estados (Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso), contabilizou o menor número de estudantes matriculados e as mais altas taxas de evasão escolar no ensino médio do país. Com esse cenário, a Proesc quer transformar o ambiente escolar dessas regiões. “A ausência de alunos nas salas de aula, é um movimento que, infelizmente, ainda afeta muitas instituições de ensino, seja pela falta de interesse ou por suas jornadas individuais. Por isso, temos um objetivo muito definido quanto ao que queremos para o futuro da educação no país. Nossas crianças merecem  aprender em um lugar acolhedor e dinâmico”, afirma Felipe Ferreira, CEO e cofundador da Proesc.

A plataforma permite uma comunicação dinâmica nas escolas, permitindo que as atividades de registro dos professores e a comunicação com a coordenação e alunos seja mais ágil e didática, impulsionando a melhora do ensino na região. Complementar aos serviços, o software desenvolvido pela edtech, gera avaliações com diagnósticos que auxiliam gestores e professores a focar nos pontos educacionais abaixo do ideal para a classe. “Melhorar a educação dos milhares de amapaenses sempre foi muito importante para nós, esse era o objetivo quando criamos a Proesc, e esse permanece sendo o nosso desejo, ampliar, melhorar e aperfeiçoar a educação da nossa região”, afirma Felipe.

Compromisso em levar a inovação amapaense para o mundo

O CEO que criou a empresa ao lado do seu sócio e tio, Lindomar Goés, Cloud Manager e cofundador da Proesc, foi pioneiro ao criar um dos primeiros grupos de empreendedores  do estado para apoiar negócios semelhantes: a Tucuju Valley, ecossistema de inovação do Amapá. Ambos se juntaram para exportar a inovação e tecnologia do berço amazônico para o mundo. “Nós empreendemos na escassez e hoje mostramos ao mundo a imponência do empreendedorismo e inovação do Amapá”, afirma Lindomar Goés, Cloud Manager e cofundador da Proesc.

A comunidade, que é responsável por movimentar milhões de reais e gerar emprego para mais de 2.500 famílias, conquistou os olhares do Startup20, principal evento de inovação e tecnologia do Grupo de Engajamento do G20. Pela primeira vez no Brasil, o estado amapaense recebeu, no início do ano, os 20 líderes das maiores potências econômicas mundiais.

“Para 2024, seremos e apresentaremos a voz da Amazônia ao mundo. Do ensino a inovação, ao lado de 100 startups que compõem o ecossistema da Tucuju, Como filho de ribeirinhos, tenho orgulho de apresentar a potência do meu estado para os mais de 5 países em que a Proesc atua”, afirma o CEO da plataforma.

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