Em 2010, foram criadas 2,861 milhões de vagas com carteira assinada
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, voltou a afirmar nesta quarta-feira (11) que o país vai bater em 2011 novo recorde de geração de empregos formais (com carteira assinada), chegando à marca dos 3 milhões no ano.Lupi fez a previsão após a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que apontou recorde de 2,861 milhões de vagas criadas em 2010. Em relação a 2009, o crescimento no número de pessoas trabalhando com carteira assinada foi de 6,94%.
O país fechou 2010 com um estoque de 44,068 milhões de empregos formais, o maior da história. O ministro do Trabalho atribuiu os resultados ao crescimento do mercado interno brasileiro.DivergênciasNo mês passado, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que o Brasil deveria criar este ano 1,7 milhão de empregos, bem abaixo da previsão do Ministério do Trabalho.A divulgação gerou protestos dentro do governo. O próprio ministro Lupi rebateu a informação, afirmando que a geração de empregos deve bater novo recorde este ano. "Normalmente essas pesquisas são feitas em regiões metropolitanas e ignoram cidades do interior.
O maior crescimento que o Brasil vive hoje é nas cidades de médio porte, no interior. Eu trabalho com esses números diariamente e posso afirmar que o Brasil vai superar os números de 2010. Mais que 2,5 milhões de vagas tenho certeza de que serão geradas", disse ele, na ocasião. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, voltou a afirmar nesta quarta-feira (11) que o país vai bater em 2011 novo recorde de geração de empregos formais (com carteira assinada), chegando à marca dos 3 milhões no ano.
Lupi fez a previsão após a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que apontou recorde de 2,861 milhões de vagas criadas em 2010. Em relação a 2009, o crescimento no número de pessoas trabalhando com carteira assinada foi de 6,94%.
O país fechou 2010 com um estoque de 44,068 milhões de empregos formais, o maior da história. O ministro do Trabalho atribuiu os resultados ao crescimento do mercado interno brasileiro.
Divergências
No mês passado, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que o Brasil deveria criar este ano 1,7 milhão de empregos, bem abaixo da previsão do Ministério do Trabalho.
A divulgação gerou protestos dentro do governo. O próprio ministro Lupi rebateu a informação, afirmando que a geração de empregos deve bater novo recorde este ano.
"Normalmente essas pesquisas são feitas em regiões metropolitanas e ignoram cidades do interior. O maior crescimento que o Brasil vive hoje é nas cidades de médio porte, no interior. Eu trabalho com esses números diariamente e posso afirmar que o Brasil vai superar os números de 2010. Mais que 2,5 milhões de vagas tenho certeza de que serão geradas", disse ele, na ocasião.