Gabriela Castro (foto em destaque) criou a Télos para descobrir talentos na linguagem tecnológica e assim suprir a necessidade de empresas
“Até 2025, o setor de Tecnologia prevê atingir um déficit de 530 mil profissionais no Brasil, segundo estudo do Google em parceria com a Abstartups. Remando contra a maré, fundei em 2019 a Télos, que pretende suprir a demanda de empresas de tecnologia, descentralizando o ensino de linguagem de programação, transformando vidas e fortalecendo a economia de pequenas e médias cidades brasileiras.
Por meio da plataforma Télos, conectamos empresas em busca de talentos a pessoas no interior do país, que desejam crescer na carreira, mas não sabem por onde começar. Até a pandemia, a edtech possuía módulos presenciais e preparava pessoas para o mercado de trabalho do futuro.
A educação focada em tecnologia é um dos meios mais eficientes de gerar os impactos positivos que buscamos no Brasil. Para formar profissionais à prova de futuro, capazes de se adaptar às inovações, oferecemos um conteúdo acessível para gente de todas as áreas e níveis de experiência.
Entre os alunos, temos desde engenheiro e biólogo a vidraceiro. Sou neta de funcionária doméstica e segunda geração da família a cursar faculdade, conheço os obstáculos ao desenvolvimento profissional nas diversas camadas da sociedade brasileira. Com 4 horas de aula por dia, ou 20 horas semanais durante seis meses, o aluno aprende as principais linguagens exigidas pelo mercado e tem condições de transformar a carreira sem colocar a mão no bolso.
A Télos é uma edtech de impacto social que tem como objetivo descentralizar o ensino de linguagem de programação no Brasil, transformando vidas e fortalecendo a economia de pequenas e médias cidades”.