Estamos vivenciando a Terceira Guerra Mundial? Não, vivendo a Primeira Guerra Mundial, onde o inimigo se espalha em alta velocidade usando os próprios “seres humanos” como seus hospedeiros para aniquilar a espécie Homo Sapiens – com certeza quem deu esse nome foi um “ser humano” – sempre se achando, não objetiva conquistar um território ou nação, quer somente eliminar a praga que está matando o mundo – o tal do “ser humano”?
Prevista por diversos gênios, não belicosos, como Bill Gates. Uma guerra diferente, com armas completamente diferentes, porém algumas atitudes lembram as antigas guerras. O inimigo é invisível. Nosso exército, no Brasil, está composto na linha de frentes e combate à nossa Infantaria. Com mais de 4 milhões de profissionais da área da Saúde, médicos, enfermeiros, assistentes de enfermagem, fisioterapeuta e todos os demais profissionais que atuam como suporte logístico para manter nossa tropa no front (na frente do desconhecido), de guerra. Mas infelizmente, o combate já está iniciando com a população baixando hospital.
Nosso inimigo usa de nossas fraquezas e do nosso próprio povo, para não alvejar mortalmente. A cada 100 tiros que dispara, está atingindo mortalmente três de nossos irmãos. Também estão agindo de forma a acabar com nossos equipamentos de proteção à vida, e também com infantes vitais a proteção dela. Ele se espalhava a velocidades impressionantes, crescimento exponencialmente.
Temos que matar o inimigo. Como? com ciência e pesquisa, tecnologia e disciplina! Temos, todos, que entrarmos nas forças armadas. Todos! Conscientes que estamos em GUERRA.
Nossa missão – nos escondermos do inimigo, para que ele não use nossos corpos contra nossos familiares, amigos, colegas e até desconhecidos. Então nosso inimigo não vai nos achar, ele não consegue atirar para matar. Isso que devemos fazer nesse momento como guerreiros. Nos escondermos do inimigo, até que nossa equipe de cientistas e pesquisadores desenvolvam uma arma eficaz que funciona contra ele.
Não esqueça que ele pode usar o “neto” para matar o “avô”. Escondidos vamos ajudar a não permitir que ele abale o moral da tropa, vamos dificultar que ele acabe com nossa logística e suprimentos vitais. Com nossa infantaria e nossos equipamentos de proteção à vida.
Na guerra, somente o estado comanda. Por isso temos que ter um Líder que obrigatoriamente saiba que estamos na guerra. Líder que usa toda a população do país e mundial para enfrentar, na verdade, não a Terceira Guerra, mas sim, a Primeira Guerra Biológica Mundial. Não digo que o vírus foi produzido artificialmente por algum país, mas o mundo enfraquecido, enfraquecido de princípios e conceitos que criou a arma do inimigo.
O mundo que se acostumou a ver mortes por fome, sabendo que existe alimento suficiente para toda a população, porém uns tem acesso a “dólares”, e compram alimentos , e outros não tem acesso a “dólares” e morrem de fome. E o mundo vê isso como normal.
Que mundo é esse onde o ser humano, aceita que seu irmão morra de fome, enquanto ele desfruta do bem e do melhor. Que mundo é esse que cria metodologias, ferramentas, softwares, tudo para gerar “riquezas”, mas esquecem que a maior riqueza são nossos irmãos!
O mundo, para combater essa Primeira Guerra precisa se separar. Cada um na sua casa se escondendo do inimigo. Mas não esqueçam, em especial no nosso país, muitos não têm casa, não têm condições “humanas” de vida.
PNUD: miséria priva 3,8% dos brasileiros de condições básicas de vida
Em 2015, 3,8% da população brasileira, o equivalente a quase 7,8 milhões de pessoas, vivia em situação de pobreza multidimensional — isto é, sofria privações no acesso à saúde, educação, água e saneamento, eletricidade e padrões de habitação adequados. A estimativa foi divulgada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em seu mais recente relatório sobre as múltiplas faces da miséria.
Mas para vencer a Segunda Guerra, que virá, com certeza, deve parar para resolver o abismo social existente.
E não sou a favor de “dar o peixe” não. Sou a favor de ensinar a pescar. Não se trata de assistencialismo, mas sim garantir acesso qualificado para permitir a integração ao mercado de trabalho. Ações como as feitas pelo IVG – Instituto Padre Vilson Groh. Cuidando diariamente de mais de 5 mil crianças, permitindo a elas o acesso a alimento, saúde e educação. Dando o sentimento de cidadania a essas crianças, e não de abandono, permitindo a elas a inserção do mercado do trabalho, aumentando assim “o moral” de mais um “ser humano”.
Não podemos achar comum uma pessoa morrer de fome no mundo. Nunca. Vamos repensar o que é riqueza! Vamos repensar valores, conceitos e princípios que estão alimentando atualmente nosso inimigo. Que hoje é o Covid19 (quem aí apostaria que não vira o Covid20 e outros vírus e bactérias ainda sem nomes).
Uma consequência causada pelos nossas atitudes como homo sapiens que, segundo nós mesmos, com nosso EGO GIGANTE, definimos como :
“Homo sapiens é o nome dado à espécie dos seres humanos, de acordo com a classificação taxonômica. Esta é uma expressão latina que significa literalmente “homem sábio” ou ‘homem que sabe'”.
Vamos deixar de ser “homoBURROS” e vamos realmente virar homo sapiens?
Fica “no ar”, o convite a todos!
*Jaime de Paula é empreendedor de tecnologia, big data, inteligência empresarial e apoiador do IVG (Instituto Padre Vilson Groh).