O futuro dos meios de pagamos será ágil e digital

Por: Luis Filipe Cavalcanti

Não há como negar o boom que as formas de pagamento online se sobressaíram com a pandemia. Seja por questões de segurança, higiene ou praticidade. Muito mais pessoas optam atualmente por deixar de ir ao banco e pagar um boleto de contas de ‘utilities’ pelo aplicativo da instituição financeira no celular.

O PIX, método de pagamentos instantâneo do Banco Central (BC), que foi lançado em 2020, veio para ficar. Com certeza, foi um dos principais meios de propulsão para os pagamentos digitais e será um dos mais comuns dos próximos anos, tendendo a se popularizar ainda mais. O cliente busca e adere ao que é rápido e simples, sempre. A receptividade do PIX no Brasil comprova isso. A agilidade e a praticidade hoje em dia são cruciais para uma tecnologia se consolidar como opção do consumidor.

Os pagamentos presenciais em agências bancárias ou lotéricas devem deixar de acontecer em um futuro breve. Grande parte dos consumidores estão aderindo ao leitor de códigos de barras com smartphone, crédito, e débito automático. Esta é sempre uma opção escolhida quando o assunto se trata de contas recorrentes.

Por esses motivos, as empresas precisam estar antenadas para disponibilizar aos clientes as mais atualizadas formas de pagamento. Há algumas que estão aderindo à plataformas financeiras que possibilitam que os clientes paguem suas contas no crédito de forma online, permitindo o parcelamento de faturas vencidas e a vencer.

Luis Filipe Cavalcanti, diretor de operações da FlexPag, possui mais de 20 anos de experiência em cargos de liderança nos mercados de tecnologia, pagamentos e serviços financeiros. Foi sócio e diretor executivo da Muxi Tecnologia em Pagamentos, além de sócio das consultorias Colink e Trends. Luis Filipe também é Diretor do MIT Alumni Brasil e co-autor do livro “Payments 4.0: As forças que estão transformando o mercado brasileiro”. Possui mestrados em administração pelo MIT Sloan School of Management e Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE/UFRJ.

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