Os novos e perigosos vírus do pós-guerra Coronavírus

No pós-guerra Coronavírus, que seja em breve, vamos nos confrontar com dois novos vírus mortais. O primeiro será o vírus da “não criatividade” que vou chamá-lo de “CoCri”. O outro vírus, que será mais letal que o Coronavírus, é o da “não produtividade” que vou chamá-lo de “CoPro”. Este, na verdade, é um vírus velho (tipo o “advogado do diabo”). Mas ele vai tentar voltar com força total.

O CoCri e o CoPro (o advogado do diabo) vão fazer entre eles a pergunta típica: Quanto tempo será que vamos demorar a voltar à época antes do Coronavírus?  Essa pergunta imbecil deve ser respondida da seguinte forma. Primeiro mande o advogado do diabo para o inferno, que é o lugar que ele escolheu para morar. Depois a resposta é simples:  NUNCA.

O mundo mudou após a primeira e a segunda guerra mundial. Então vai mudar também agora, após a terceira guerra mundial que estamos vivendo. Temos que saber que quem não for criativo e não tiver alta produtividade  não sobrevive ao pós-guerra. Três exemplos:  a Telemedicina, a EAD – Educação a Distância, e a Videoconferência. Elas já existem há muito temos em nossas vidas.

No caso específico da Telemedicina, não era aplicada em grande escala porque os “conselhos de medicina” estavam acometidos do CoPro. Não liberavam porque os seus “advogados do diabo” os convenciam que seria algo terrível para o mundo médico. Pois tá aí, implantada NA MARRA, em grande escala, pelo Coronavírus.

Já a EAD está entrando, literalmente “goela abaixo”, dos nossos “gênios” da educação brasileira, aqueles que ficam encastelados nas suas superestruturas “MECiânicas”, fortemente acometidos pelo CoPro, profetizando que o professor na sala (física – átomos), é fundamental – foi para mim, foi para meus filhos, não será para meus netos e com certeza será peça de museu para meus bisnetos. Novamente implantado pelo Coronavírus, a fórceps, e sem a mínima estrutura da educação pública do Brasil.  Porque simplesmente quem deveria estar cuidando desse tema está mortalmente infectado pelo CoPro.

E, por último, a Videoconferência que também está sendo implantada pelo Coronavírus de forma simples e objetiva.

Quem não criar nesse “novo mundo”, não vai sobreviver. Então será LETAL para muitos países e empresas que não usarem uma “vacina” urgente contra esses novos vírus. O problema é que normalmente, quem tem a missão de aplicar essa vacina, está mais preocupado com o seu “bônus de final de ano”. Por isso também que as empresas que não tiverem líderes que espalhem a cultura da criatividade serão acometidas pelo pior vírus do pós-guerra – o CoCri – com letalidade de 100% para quem não estiver sido vacinado. A vacina da criatividade, com urgência, tem que fazer do dia a dia e da cultura de cada empresa.

*Jaime de Paula é empreendedor de tecnologia, big data e inteligência empresarial.

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