Para entender o panorama atual da área de recrutamento e seleção nas empresas, contratações, tendências, oportunidades, bem como os desafios para o RH do futuro com a chegada de novas tecnologias, a Kenoby, startup de recrutamento e seleção, realizou pesquisa, no primeiro semestre do ano, com mais de 2.618 executivos e lideranças da área, dos segmentos de tecnologia, comércio varejista, educação e outros. Dentre os participantes, (33%) são analistas, (17%) assistentes de RH, (12%) gerentes, (12%) coordenadores e (7%) diretores.
Quando questionados se o investimento em RH é essencial, de forma unânime, (99%) responderam que sim e (1%) que não; e se na empresa a qual trabalha houve aumento no percentual de contratações, aproximadamente (31%) disseram sim, em até (10%), 23% responderam que variou de (11 a 20%) e 18% afirmaram que as contratações ficaram na margem de (21% a 50%);
Com relação se a meta da empresa que trabalha envolve a previsão de investimentos em novas contratações de colaboradores para o próximo ano, (79% apontaram sim e (21%) não. Quando questionados sobre como avalia o investimento da empresa direcionado para melhorias no RH, (44%) afirmaram ser regular, (30%) bom, (19%) péssimo e (7%) ótimo.
RH Digital e estratégico
Outro ponto levantado na pesquisa é se a empresa que trabalham pode ser considerada digital. Cerca de (52%) responderam que é pouco, (30%) muito digital e (18%) que não. Já com relação a quanto o RH estratégico é importante para a empresa e para a área de recrutamento e seleção, (46%) sinalizaram que é muito importante, (31%) importante, (17%) razoavelmente e (6%) não consideram importante.
Um dos pontos cruciais da pesquisa é sobre o índice de assertividade do recrutamento da empresa. Para (42%) dos participantes disseram que é boa, (26%) é mediana (17%) regular, (10%) excelente, (4%) ruim e (1%) é péssima. Quando questionados se a área de RH, mais especificamente, carece de tecnologias específicas, (96%) responderam que sim e (4%) que não, ao ponto que, para (39%) dos participantes é importante e estratégico o uso da tecnologia no recrutamento e seleção.
Também tiveram que responder se o RH já se tornou uma área estratégica (86%) apontaram que sim e (14%) que não. Já o tempo gasto para o fechamento de vagas, 40% revelaram que varia de (16 a 30 dias), 30% (1 a 15 dias), 20% de (31 a 45 dias), 6% (16 a 60 dias) e 1% mais de (90 dias). Quando questionados se a empresa possui uma página de carreiras (trabalhe conosco), (36%) disseram que sim, (23%) que não, mas pretendem implantar e (13%) não têm a intenção de implementar.
Meios de anunciar vagas
Quando questionados sobre qual canal costuma divulgar as vagas de emprego, (70%) disseram redes sociais, (32%) compartilham em portais de empregabilidade e (10%) apenas internamente. Para (57%) ainda utilizam LinkedIn, (27%) Facebook, (8%) Instagram e (16%) outros meios.Também alegaram que o currículo ainda é a fonte principal de informações para triagem de candidatos para (77%) deles e (23%) sinalizaram que não. A prática de dar feedbacks aos candidatos, após as entrevistas de emprego, (46%) disseram que costumam fazer isso, (35%) somente aos candidatos inscritos nos processos seletivos, (15%) disseram que não e (4%) que sim, exceto feedbacks negativos;
Veja o estudo na íntegra
https://kenoby-rs.typeform.com/report/aY1zDG/hMvMHLedmeoPhdO8
Sobre a Kenoby
A startup oferece um software de recrutamento e seleção e é residente do Cubo Itaú – um dos maiores centros tecnológicos de empreendedorismo da América Latina. Conta com a parceria com a Mindsight, empresa responsável pela aplicação de testes psicométricos, fazendo o matching entre pessoas e ambientes, mapeando o perfil do candidato e das organizações de maneira comparável e escalável