1 – O primeiro impulso e o início da decisão de sair do Brasil ocorre quando a franquia brasileira atende aos pedidos de clientes de outros países.
2 – Na fase inicial e experimental, a franquia brasileira em geral vende apenas aos países vizinhos, já que é quase uma extensão do mercado brasileiro, pela similaridade dos hábitos e preferência dos consumidores, bem como das normas técnicas utilizadas por esses países.
3 – A partir das vendas nos países vizinhos, a franquia brasileira modifica e adapta os seus produtos e serviços para atender mercados no exterior.
4 – Neste momento, a atividade exportadora passa a fazer parte da estratégia, dos planos e do orçamento da empresa. Tem que traçar um plano completo para a expansão da rede no mercado internacional. O franqueador precisa ter em mente com precisão o que almeja alcançar com a sua ida para o exterior.
5 – Está preparado para pisar fisicamente, montar uma estrutura, num mercado fora do Brasil? Então é a hora de decidir se encontra um ou mais parceiros no país que pretende atuar ou levar profissionais ou novos sócios do Brasil.
6 – Aqui cabe a decisão de entrar em um país ou mais de um ao mesmo tempo. A ABF recomenda abrir frente inicialmente em, no máximo, cinco países.
7 – A partir da definição de nichos e mercados-alvo, o franqueador brasileiro deve avaliar quais países possuem espaço e demanda para seu produto e serviço.
8 – O processo de recrutamento e treinamento de equipe local é muito importante para ganhar o envolvimento de todos e assim planejar todas as operações.
9 – O contato pessoal e os entendimentos com os fornecedores locais também ganha muita importância.
10 – Com ajuda de consultores especializados, a franquia brasileira precisa adaptar seus processos à legislação do país de destino. Aí é o momento de abrir unidades pilotos, com um plano de comunicação e marketing de venda de produtos e serviços.
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