6 dicas de organização financeira para pequenos e médios negócios

Papéis espalhados pela mesa com gráficos e um celular com aplicativos, representando a organização das finanças

A saúde financeira é o alicerce de qualquer negócio. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 60% das pequenas e médias empresas fecham antes mesmo de completar 5 anos de funcionamento. Esse cenário é ocasionado, principalmente, por falta de planejamento adequado e má organização de finanças.

Segundo Fernando Castro, CEO da JoyPay, fintech de máquinas de cartões que oferece uma solução de pagamento mais transparente e humanizada para PMEs, antes da abertura de qualquer empresa, fazer uma projeção de custos fixos por pelo menos um ano, assim como calcular o investimento inicial necessário para manter a operação do negócio, são tarefas primordiais. Além disso, o executivo aponta que é importante também ter um plano de negócios bem estruturado, que envolve diversos pontos de gestão e manutenção da operação, assim como mecanismos eficazes de controle.

Fernando listou, então, seis principais pontos de atenção para abertura do próprio negócio, assim como dicas que podem auxiliar os empreendedores que estão iniciando nesta empreitada.

Tenha um plano de negócios claro e bem definido

Ter um bom plano de negócio é importante para determinar objetivos e estratégias da organização. Com ele, o empreendedor pode validar o modelo de negócio periodicamente, manter a organização financeira em ordem, traçar parcerias, mapear concorrentes e, também, medir o andamento do negócio. “Quanto mais detalhado o plano estiver, menos possibilidades de problemas na gestão e manutenção do negócio”, explica Fernando.

Mensure resultados da execução

A avaliação periódica de resultados é imprescindível para manutenção do negócio. Esse acompanhamento possibilita que o empreendedor perceba eventuais desvios de percurso a tempo, além de identificar pontos positivos e negativos do planejamento e corrigi-los.

Atenção ao fluxo de caixa

Ter controle de todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa é essencial para a realização de verificação e análise mais eficiente da situação atual das movimentações e, assim, manter a saúde financeira do negócio. Nesse ponto, outra dica primordial é a de nunca misturar contas pessoais com as corporativas.

Estabeleça a estratégia de precificação de acordo com custos de transações

Outro ponto de atenção é em relação às opções de pagamento que o estabelecimento irá oferecer. O pequeno e médio empreendedor precisa entender qual é o custo real das transações de vendas realizadas, principalmente nas modalidades débito, crédito e parcelado, para precificar seus produtos e serviços de forma correta, sem prejudicar as finanças do negócio. Nesse caso, a JoyPay auxilia ao fornecer orientação gratuita em relação às taxas aplicadas, tanto por meio de um simulador disponível no portal do cliente como, também, com consultores especializados para tirar principais dúvidas.

Tenha crédito para eventuais necessidades financeiras

Mesmo com as projeções de custos e do investimento inicial necessário realizadas previamente, é possível que o empreendedor tenha algum imprevisto durante a empreitada e, por isso, é essencial que tenha crédito aprovado como garantia, para evitar maiores problemas financeiros que possam inviabilizar a continuidade da operação.

Realize parcerias estratégicas

Além de serem importantes para geração de novos negócios e implementações de outras soluções ao negócio, as parcerias também podem auxiliar na redução de custos das empresas já que, de acordo com Fernando, podem ser oportunidades de diminuição de gastos na compra de insumos e na contratação de mão de obra, por exemplo.

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