Internacionalizar seu negócio: o que é preciso saber antes de romper fronteiras

Para o diretor executivo da empresa, Ricardo Onofre, alguns passos são fundamentais para garantir o sucesso da expansão e dos produtos a serem comercializados em um novo país. “É preciso levar em consideração todos os detalhes do novo mercado, pois nem tudo o que funciona aqui no Brasil, alcança sucesso em outras nações”, destaca o executivo que listou alguns tópicos essenciais para o empreendedor que quer romper fronteiras em 2024

De acordo com o diretor executivo da Social Digital Commerce, Ricardo Onofre (foto em  destaque), analisar a concorrência e a adaptação do produto no novo país é fundamentale

Com a chegada de 2024, o entusiasmo para executar aquele planejamento que ficou somente no papel ganha fôlego e, para muitos empreendedores que estão focados na expansão do próprio negócio, a internacionalização é uma dessas metas que pode se revelar um passo tanto promissor quanto desafiador. Segundo o último levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral sobre a trajetória da internacionalização das empresas brasileiras em 2023, foram mapeadas cerca de sete mil companhias no Brasil que operam no exterior. Dentro de uma amostra que contemplou todas as regiões do País, constatou-se que 85,7% delas têm como pilar de internacionalização a exportação. Além disso, as empresas mais jovens se internacionalizam mais rapidamente, enquanto as companhias fundadas antes do ano 2000 demoravam cerca de 19 anos para conseguir operar em outros países, e as que foram criadas após esse período levam apenas seis anos.

É o caso da multinacional especializada em comércio eletrônico Social Digital Commerce: fundada há cerca de sete anos. Desde 2022, possui operações em países como Estados Unidos, Portugal e China, e está consolidando suas filiais na América Latina nos países México, Chile, Argentina e Colômbia. Para o diretor executivo da empresa, Ricardo Onofre, alguns passos são fundamentais para garantir o sucesso da expansão e dos produtos a serem comercializados em um novo país. “É preciso levar em consideração todos os detalhes do novo mercado, pois nem tudo o que funciona aqui no Brasil, alcança sucesso em outras nações”, destaca o executivo, que listou alguns tópicos essenciais para o empreendedor que quer romper fronteiras em 2024 . Confira:

  1. Definir o país e identificar a concorrência
    Muitos critérios são relevantes ao escolher um outro país para consolidar sua empresa. Não basta apenas ter familiaridade com a cultura do local ou se basear nos números de mercado daquele setor no exterior: é preciso identificar qual território detém o seu nicho de mercado e o público-alvo. Por isso, detectar os seus concorrentes e o nível de atuação deles é imprescindível neste primeiro momento.
  2. Adaptar o portfólio de produtos
    Nem todo o portfólio de produtos que é vendido no Brasil é adequado para outros países. Diversos fatores interferem nessa relação, como hábitos, contexto socioeconômico, cultura, geografia. Além de o tamanho do mercado poder ser bastante diferente, é possível que seja necessário até mesmo desenvolver um novo produto especificamente para os consumidores de determinada nação.
  3. Entender a legislação
    No meio de todo o processo de levantar o panorama do mercado internacional e elaborar uma estratégia dentro deste contexto, outro ponto importante que caminha junto com a construção do portfólio de produtos é o estudo da legislação que impera no país escolhido. É preciso pesquisar todas as certificações necessárias para a entrada de determinado produto em uma fronteira.

“Eletroeletrônicos, por exemplo, possuem especificações técnicas que se diferenciam de um país para o outro. É possível que haja a necessidade de adaptar ou regionalizar um produto de acordo com a legislação vigente”, destaca Ricardo. “Ao caminhar neste sentido, o empreendedor que encontra uma empresa parceira que viabilize todo o processo de saída do produto do Brasil e de importação no novo país consegue ter uma visão mais assertiva e aumentar a chances de sucesso de internacionalização”, destaca Onofre.

Sobre a Social Digital Commerce:
Fundada por Ricardo Onofre e Diego Olher há mais de sete anos, a Social Digital Commerce é um dos principais players do setor de e-commerce no Brasil e oferece soluções tecnológicas de ponta a ponta para empresas do varejo que desejam potencializar suas vendas de forma eficiente. Com o propósito de fazer com que os seus parceiros atinjam o potencial máximo de seus negócios por meio da tecnologia e do atendimento personalizado e ágil, a empresa oferece quatro hubs de serviços: o Digital Management é dedicado aos clientes que desejam vender mais no digital, enquanto o Retail Management ultrapassa as barreiras virtuais proporcionando a experiência da compra física; o International Management planeja e realiza a expansão internacional do cliente nas Américas, Europa e Ásia; e o Marketing Intelligence integra o BI à plataforma de compras, explorando todas as possibilidades do marketing digital. Para saber mais, acesse socialsa܂com.

Facebook
Twitter
LinkedIn