Setor se expande com oportunidades que protegem o patrimônio e geram renda extra de forma segura
Com a taxa de juros ainda elevada e o crédito imobiliário restrito, cada vez mais brasileiros recorrem ao aluguel. Segundo o IBGE, 23% da população já vive em imóveis alugados. Para investidores, esse cenário abre um espaço estratégico no mercado, com alta demanda por apartamentos prontos para morar, que garantem ocupação mais rápida e geração de renda recorrente. Para quem quer aproveitar desse momento existem diversas formas de investimento imobiliário residencial, e elas vão muito além da compra direta de apartamentos ou casas. Cada uma apresenta características, riscos e potenciais de retorno próprios, permitindo que os investidores escolham a estratégia mais alinhada aos seus objetivos financeiros.
“O mercado imobiliário residencial no Brasil está passando por um momento de grande oportunidade para investidores. Para quem busca maximizar resultados e proteger patrimônio, o setor oferece novas alternativas estruturadas e cada vez mais acessíveis”, aponta Paulo Bichucher (foto em destaque), CEO da Yuca, gestora especializada em imóveis residenciais para locação.
No Brasil existe uma variedade de opções para investidores interessados em ativos residenciais. Confira!
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Sociedade em Conta de Participação (SCP): um modelo em que o investidor se associa a incorporadoras ou construtoras sem se expor diretamente à gestão do empreendimento. A participação nos resultados é proporcional ao aporte realizado, garantindo exposição limitada a riscos operacionais. O investidor vira sócio do projeto, e sua rentabilidade fica atrelada a performance da venda do imóvel, dependendo assim diretamente da prosperação do negócio. Esse modelo também garante sigilo ao investidor, simplicidade jurídica e flexibilidade contratual.
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Cotas de terreno: nesta modalidade, o investidor adquire uma parcela do terreno ou do projeto imobiliário junto com a incorporadora ou outros investidores. Diferente do SCP, aqui, existe a alternativa de receber um imóvel na entrega do empreendimento, ao invés de ter apenas a alternativa de receber o lucro do projeto. Diferente da cota de SCPs e SPEs, necessita de um aporte maior nos projetos, mas ainda assim é uma forma de participar de grandes projetos de incorporação com valores bem descontados de metro quadrado.
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Compra direta de unidades prontas ou em construção: tradicionalmente, o investidor compra o imóvel e passa a receber renda de aluguel ou ganhos de valorização no médio e longo prazo. É uma modalidade que exige maior capital inicial e envolvimento na gestão do imóvel, seja diretamente ou por meio de gestoras especializadas. O risco é de baixo a moderado, já que o imóvel já existe e pode ser alugado ou revendido imediatamente. Além desse ponto positivo, o controle direto por parte do investidor e a renda recorrente via aluguel são outras vantagens.
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Fundos de investimento imobiliário (FIIs): permitem que o investidor aplique em imóveis ou projetos residenciais por meio de cotas negociadas em bolsa, com liquidez mais elevada e gestão profissional. Aqui, pela variação de preços de acordo com a demanda, há uma volatilidade no valor do patrimônio.
Para investidores que buscam otimizar resultados, a escolha da estratégia deve considerar objetivos financeiros, perfil de risco e horizonte de investimento.“O investimento em imóveis residenciais se tornou um amplo segmento, que ainda possui muito a ser explorado. Com tantas possibilidades, o investidor precisa estudar com cuidado a melhor opção de alocação para seu momento profissional. Nessa hora, ter um time especializado no mercado imobiliário em quem confiar é a chave para garantir mais estratégia e melhor retorno”, explica o CEO da Yuca.



