Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) ajustaram a projeção para o crescimento da economia este ano de 3,10% para 3,09%. Para 2014, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,70% para 3,80%.
A estimativa para a expansão da produção industrial passou de 3,17% para 3,10%, este ano, e permanece em 3,70%, em 2014.
A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB passou de 34% para 34,25%, em 2013, e de 33,10% para 33%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar passou de R$ 2,05 para R$ 2,03, ao final deste ano, e de R$ 2,07 para R$ 2,05, ao fim de 2014.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) permanece em US$ 15,5 bilhões, este ano, e em US$ 16 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi ajustada de US$ 62,65 bilhões para US$ 64 bilhões, este ano, e de US$ 70 bilhões para US$ 69,37 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.