“Um classificado para começos felizes”. Assim se apresenta o Appzinho, plataforma para aluguel de quartos e imóveis idealizado por Daniela Pereira e suas filhas, Fernanda e Gabriela. A missão do negócio é ajudar pessoas a conquistarem o sonho de morar sozinho, seja alugando um quarto em uma residência compartilhada ou um apartamento inteiro para si.
Um dos principais diferenciais que fez o negócio familiar se destacar em um mercado altamente competitivo foi a sua compreensão da realidade atual dos brasileiros. No Appzinho o cliente encontra ofertas com um dos melhores custo-benefício do mercado (a partir de R$500).
Esse mês o projeto comemora um ano de vida e crescimento acima da média. Foi lançado com 50 ofertas e hoje são mais de 250. O número de pessoas que acessa a plataforma buscando imóveis inteiros (apartamentos de 1 a 4 quartos, lofts, conjugados e quitinetes) subiu de cerca de 2.500 em agosto do ano passado para 25 mil em agosto desse ano. Já a procura por quartos para passou de menos de um mil para cerca de 10 mil por mês.
O sucesso do Appzinho confirma que as mulheres seguem conquistando espaço e se tornando empreendedoras. Aliás, o mundo é mesmo delas e, no Appzinho, não poderia ser diferente. Elas respondem por 78% da audiência. Quem busca tem, em maior parcela, de 25 a 34 anos. Quem anuncia tem um pouco mais, 41 anos.
Quem procura o Appzinho está bem focado em preço e nos bairros com mais ofertas como Copacabana e Botafogo. E o que eles querem na nova moradia? Mobília, quarto individual, wi-fi, ar condicionado e máquina de lavar. O sonho se tornará perfeito se o imóvel for Perto do Metrô/ Ônibus/ Comércio, Amigo dos Pets e Sem Regras Malucas. A forma de contratação mais buscada é depósito, seguido por fiador. O tíquete médio de todas as buscas é R$ 2.262. O tíquete médio das ofertas cadastradas é: quarto:R$ 1.334; apezinho pra compartilhar: R$ 2.343; apezinho pra Alugar: R$ 2.956.
E o Appzinho não para. Os próximos passos das Pereira é desenvolver produtos que rentabilizem o site e garantam a atratividade e continuidade do projeto. “Reforçamos a nossa vocação de sermos mais próximas e humanas em nossa comunicação e relacionamento, essa é e sempre será a nossa receita”, explica Daniela Pereira.
