O nome da construtora é SCIRE que em Latin significa Saber. Para os sócios da SCIRE a palavra significa saber morar, saber viver bem
Gustavo Quintela e Luiz Lopes, sócios da empresa, querem que a boa experiência de morar e viver bem seja em especial para os solteiros e separados que buscam o primeiro imóvel. Para atender esse público específico, levam em consideração desde a localização do imóvel até os materiais construtivos sustentáveis, já que essa é uma preocupação crescente entre os jovens em geral.
Ambos português, nascidos em Lisboa, estão no Brasil desde 2011 quando criaram a SCIRE, mas já em Portugal lidavam com o mercado construtivo. No Brasil começaram por projetos construtivos em São Paulo. Logo ampliaram o horizonte para Santa Catarina, nas cidades de Blumenau, Palhoça, São José, Biguaçu e logo também vão abrir frentes em Florianópolis.
A Grande Florianópolis é destaque em todo o País pelo grande número de interessados na compra do primeiro imóvel. A região também se destaca na categoria dos solteiros ou separados, também chamada de “novo single”. É o que mostra pesquisa da Alphaplan apresentada, em Florianópolis, na inauguração da nova sede da SCIRE.
Principal parceira da Caixa Econômica Federal no seu segmento de atuação em Santa Catarina, a SCIRE vem crescendo acima da média do mercado. Em 2022, o faturamento teve alta de 12%, ante 5% da média geral do mercado, com um VGV ( Valor Geral de Vendas) de R$ 75 milhões e 355 unidades entregues na Grande Florianópolis e Blumenau.
A receita para esta performance inclui foco no segmento do primeiro imóvel, entregas diferenciadas e rentabilidade atrativa para investidores. “Este é um nicho em franco crescimento e a região metropolitana de Florianópolis tem demanda em alta e baixa oferta. Ou seja, temos ainda muito espaço para crescer”, constata o CEO da SCIRE, Gustavo Quintela.
O economista Marcelo Bettio, da Alphaplan Pesquisas, confirma o bom momento do mercado imobiliário em Santa Catarina. “Mesmo que alguns queiram pintar um cenário negativo, 2023 tem tudo para ser o terceiro melhor ano deste mercado, desde o início da série histórica de 20 anos. A região da Grande Florianópolis, em especial, tem pelo menos R$ 4 bilhões em reservas para aquisição de ativos – incluindo imóveis”, observou.