Após trocar a carreira executiva em uma multinacional pelo mercado de coaching, Marcos Guglielmi fatura o triplo do que recebia em seu antigo emprego. Franqueado há sete anos da Actioncoah – empresa líder mundial em business coaching para pequenas e médias empresas e primeira franquia de coaching no Brasil – Guglielmi hoje afirma que tem uma vida muito mais prazerosa e enriquecedora.
Em um primeiro contato com a rede, o que mais impressionou Guglielmi foram os valores da empresa. “Quando conheci e li os valores da Action, eu entendi que iria treinar e ajudar empresários a melhorarem os seus negócios. Percebi então que isso era para mim”, comenta o coach. “Gosto muito de ter a chance de conhecer vários tipos de negócios, métodos de gestão e pessoas diferentes.”
Ganhando o triplo do que recebia quando trabalhava em uma multinacional, o coach comemora seus bons resultados: “Este ano estou ficando praticamente todos os meses como coach nº1 da Actioncoach no Brasil. Além de tudo, o coaching me ajudou a superar algumas questões emocionais que antes eu mesmo não compreendia. Isso se traduz em uma vida mais prazerosa”, explica.
Para conseguir resultados tão positivos, ele contou com o apoio da equipe da rede e do seu sistema desenvolvido para ajudar os novos profissionais a crescer. Guglielmi afirma que é preciso seguir o sistema com consistência e também não ficar reclamando da vida e dos problemas, pois barreiras sempre irão existir. “O que diferencia as pessoas é como elas enfrentam as barreiras e não se elas aparecerão ou não. Aprendi a enfrentar os problemas de forma diferente e atuar na solução.”
Sobre ser o coach nº1 no Brasil, o profissional explica que é preciso ter a mente aberta, acreditar que você é capaz de conseguir o resultado que quiser e seguir o direcionamento da rede franqueadora. “Eu faço tudo pensando como a empresa nº 1 do mundo em coaching empresarial. Penso nisso sempre que vou fazer algo. Dessa forma, o padrão de resultados que imponho a mim e aos meus clientes é alto. Todos têm que melhorar sempre. Se parar de melhorar, vai parar de crescer e isso não é aceitável.”