Sociedade amplia atuação da consultoria em múltiplos territórios e acelera a transição de empresas rumo a modelos vivos, resilientes e regenerativos
Em um momento em que a regeneração deixa de ser tendência para se tornar necessidade estratégica, a Purpy, consultoria global de regeneração, anuncia a chegada dos sócios da GINGA, agência de publicidade independente, Pedro Del Priore, Paulo Martinez e Marcos Brabo, como novos sócios do negócio. A aliança marca a convergência entre cultura, estratégia e regeneração, e inaugura um novo ciclo de expansão para a consultoria global fundada por Lua Couto e Yago Roese.
A Purpy atua como um organismo vivo, guiando empresas na transição de modelos extrativistas para ecossistemas regenerativos. Seu trabalho vai além da mitigação: redesenha a lógica dos negócios para que gerem valor em múltiplas frentes – econômica, cultural, natural, social, espiritual, humano, material e experiencial.
“A missão da Purpy sempre foi transformar empresas em ecossistemas vivos, capazes de regenerar territórios, culturas de negócio e relações com comunidades. Com a chegada dos novos sócios, incorporamos potência de comunicação, rede e operação para escalar esse impacto sem perder profundidade”, afirma Lua Couto, cofundadora da consultoria.
Jornadas para regenerar estratégia de negócios, cultura organizacional e posicionamento de marcas
Com a chegada dos novos sócios e o aporte financeiro, que não teve o valor divulgado, a Purpy fortalece sua atuação em três frentes principais: expansão das Jornadas Regenerativas (que contempla estratégia, cultura organizacional e cuidado com as pessoas e a natureza), aceleração das metodologias autorais, traduzindo complexidade em estratégia viva, e a presença institucional internacional, com a participação em eventos como a Sustainability Week Europe e a COP30 em Belém.
A consultoria desenvolveu a metodologia Ancient Future Models, um ecossistema de frameworks que combina saberes ancestrais, estudos de futuros e design de culturas regenerativas. A proposta reúne ferramentas como o Living Ecosystems Mapping, o Mycelial Futures Framework e o Ancestral Leadership Mandala, voltadas a apoiar organizações, em diferentes países, a enfrentar processos de transição com mais clareza, coragem e propósito.
“Há muito tempo buscamos caminhos para conectar propósito, impacto positivo e estratégia com escala. Com a Purpy, encontramos essa sinergia. Mais do que um investimento financeiro, este é um investimento em visão de futuro e no tipo de transformação que acreditamos: profunda, sistêmica e conectada à vida”, complementa Pedro Del Priore, CEO da GINGA.
O mercado corporativo vive uma crise de relevância e resiliência. Neste cenário, a proposta da Purpy é clara: apoiar líderes a tomarem decisões conscientes de futuro, integrando estratégia, propósito e impacto.
“Estamos aqui para criar uma nova lógica de negócios, onde crescimento econômico só faz sentido se estiver a serviço da vida. Nosso trabalho não é reformar o velho. É co-criar o novo. Queremos que as empresas pensem como floresta, ajam como sistemas vivos e floresçam em rede”, reforça Yago Roese, cofundador da Purpy.
A expectativa da consultoria é alcançar um faturamento de R$ 2 milhões já no primeiro ano desta nova fase, com foco não apenas no crescimento numérico, mas na profundidade das transformações que ajuda a gerar. Com sede no Brasil e atuação global, a Purpy se posiciona como uma referência latinoamericana em regeneração estratégica.
“Somos uma consultoria que traduz a inteligência da natureza e da cultura brasileira em inovação viva. Porque, em tempos de urgência planetária, regenerar não é um diferencial, é o novo chão onde o futuro começa”, enfatiza Lua Couto.



