Como é trabalhar em uma startup

Pedro Roso Docket

Trabalhar de qualquer lugar do planeta parecia um sonho distante, algo que “só os jovens conseguem” ou um “plano para o futuro”. Até que, com o distanciamento social imposto pela pandemia, profissionais e empresas conheceram e aderiram à novas formas digitais de trabalho.

Com as novas possibilidades, as startups saíram ganhando também e muitas delas estão aproveitando o boom do setor para ampliar os times. Mas, afinal, como é trabalhar em uma startup? O que um profissional precisa ter para atrair atenção dos recrutadores? Será que trabalhar em startup é para todo mundo?

A Docket , lawtech que otimiza processos jurídicos com inteligência artificial e machine learning, é uma das startups que têm investido cada vez mais no crescimento do time e está com mais de 30 vagas abertas. A empresa cresceu 176% em seis meses e já supera todo o ano de 2020 em resultados. Hoje, são mais de 180 colaboradores.

Outro exemplo é a Netshow.me , nascida em 2013 com a ideia de conectar fãs e artistas por meio de shows pay-per-view, a empresa viu sua demanda crescer exponencialmente com a pandemia e as medidas de isolamento social. Este aquecimento do mercado de soluções de distribuição de vídeos e conteúdos digitais ajudou a empresa a fechar 2020 com crescimento de 149% e para suprir a demanda crescente, a Netshow.me precisou fazer investimentos em tecnologias, infraestrutura e contratação de equipe.

Neste período, a empresa recebeu o selo de um dos melhores lugares para trabalhar pela consultoria global Great Place to Work e continua ampliando a equipe e possui vagas abertas para as áreas de Negócios, Customer Success, Produto, Tech e Marketing.

Foto: Pedro Roso CEO da Docket.

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