Empresa de soluções 3D cresceu 40% atendendo demandas inovadoras

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A Tecnocubo atua revendendo peças de reposição, filamentos e impressoras 3D e faturou mais de R$ 1 milhão e espera crescer mais 20% este ano

A cada dia que passa novas tecnologias surgem na sociedade, entregando soluções que antes ficavam apenas na imaginação popular. Uma das ferramentas que hoje temos acesso, são as máquinas de impressão 3D, nas quais podem imprimir quaisquer objetos que desejamos. E essa novidade tem atraído a atenção do mundo dos negócios. Segundo estudo da consultoria Markets and Markets, a expectativa é que este mercado global atinja cerca de US$ 40 bilhões até 2025.

E foi de olho em atender essa demanda nacional que a Tecnocubo surgiu. Há 4 anos no mercado, a empresa é focada em entregar soluções 3D, atuando com revenda de peças de reposição, filamentos para o equipamento e também impressoras, além de entregarem impressões a pedido de clientes, apesar de não ser o seu objetivo central.

“Quando descobri essa tecnologia me encantei com as possibilidades que poderíamos alcançar com ela, seja na indústria, medicina ou até mesmo para o uso convencional. Aí percebi que poderia ajudar a crescer esse setor no Brasil, me especializando em atender esse público”, comenta Amadeu Trindade, Fundador da Tecnocubo.

E a entrada no ramo vem mostrando ser certeira. Em 2021 a Tecnocubo investiu em mais setores da empresa, aperfeiçoando os processos para o cliente e o resultado veio no faturamento: aumento de mais de 38%, atingindo o número de R$ 1,2 milhão.

Para 2022 a expectativa é de manter o crescimento, e terminar o ano com 20% de aumento nas receitas. “Buscamos sempre sermos os melhores em tudo, e atingir esse faturamento reflete o tamanho do nosso esforço. Temos hoje a entrega mais rápida do Brasil, levando para todo o país, além de termos nosso próprio suporte de atendimento”, ressalta Adriane Trindade, fundadora da Tecnocubo.

Esse crescimento é explicado com uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial, no qual aponta que até o fim de 2022 é estimado que 49% das empresas passem a utilizar essa tecnologia, como os setores de transportes, química e biotecnologia, óleo e gás, e saúde. Ainda mais que durante a pandemia esse mercado não foi afetado, devido a ter sido utilizado para produção de respiradores.

 

 

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