Flávio Augusto aposta em mais empregos e na formação profissional

flavio augusto empreende

Flavio Augusto pretende ampliar a Wiser  para ser o guarda-chuva de diferentes empresas de formação profissional.

Com a retomada pós pandemia e com o provável impulso do novo governo federal, seja qual for o eleito, que assume no início do próximo ano, o empreendedor Flávio Augusto aposta no aumento da oferta de empregos em todo o país e na necessidade da formação de mão de obra para ocupar as atuais novas vagas. Por isso, a “empregabilidade” passou a ser a palavra chave na constelação de suas empresas. “A carência de mão de obra preparada é visível nas diferentes áreas de trabalho hoje. Por isso acredito que vamos suprir uma importante necessidade no mercado de trabalho e vamos trilhar um bom caminho de novos negócios”, afirma.

 

A Wiser Educação reúne marcas *WiserUp Online, Wise Up, Number One, meuSucesso.com, Power House e Buzz. A edtech também adquiriu a Escola Conquer, que oferece cursos sobre inteligência emocional, marketing digital, liderança, vendas, gestão e outras soft skills, e incorporou as startups Eu Militar(preparação para concursos militares), Vende-C (especializada em cursos de vendas), BuQme(vídeo-aulas de autores de livros) e Aprova Total( plataforma de cursos de aprovação para  vestibulares e ENEM). Flavio Augusto também conta com a sua plataforma Meu Sucesso que disponibiliza documentários de empreendedores e é responsável pela página Geração de Valor no Facebook.

Pesquisa da Associação Brasileiras das Empresas de Tecnologia ( Brascom) aponta que em 2024 serão necessárias 70 mil profissionais para ocupar os vagas que serão abertas por essas empresas. O Brasil, no entanto, forma apenas 46 mil profissionais por ano, o que resulta um déficit só nessa área de emprego de 24 mil pessoas.

A  perspectiva de Flávio Augusto para os próximos anos é de alcançar uma média anual de 500 mil alunos e obter o valor de mercado para a Wiser Educação de U$ 1 bilhão, ou seja, transformar o conjunto das suas atuais empresas em mais um “unicórnio” brasileiro.

 

 

 

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