Mercado de títulos de capitalização de SP tem faturamento de R$ 2,9 bi e cresce 10%

O mercado de títulos de capitalização comemora os bons resultados conseguidos em 2007. De acordo com a Fenacap (Federação Nacional das Empresas de Capitalização), a receita acumulada no período foi de R$ 7,8 bilhões, cifra que registra expansão de 9,7% sobre o ano passado e que superou a expectativa inicial definida em 7,7%. Já as reservas do setor apresentaram crescimento de 7%, em relação a 2006, com o total de R$ 11,9 bilhões. O segmento destaca, também, o desempenho obtido em dezembro, quando o faturamento mensal totalizou R$ 727,2 milhões, e o manteve acima da casa dos R$ 700 milhões. No ranking nacional, São Paulo encerra 2007 na primeira colocação com R$ 2,9 bilhões de faturamento e 37,5% de participação no segmento. O Rio de Janeiro se mantém na segunda posição com R$ 864,6 milhões de receita e 11 % de presença, enquanto Minas Gerais ocupa o terceiro lugar com R$ 715,3 milhões e detém uma fatia de 9,1 % do mercado.

"Os resultados de 2007 mostram que os consumidores estão preferindo os títulos de capitalização com prazos maiores de vigência. Essa tendência indica que os brasileiros entenderam a importância do hábito de poupar", destaca Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenacap. "O crescimento acima de 6% das reservas pode ser considerado um desempenho excelente", complementa o executivo.

Para 2008, o mercado traça uma ampliação de 7,6 % nas reservas e de 8,8% no faturamento sobre o ano passado. "A aprovação da nova norma para o setor e da divisão dos títulos em modalidades, projetos que estão em análise junto à Susep (Superintendência de Seguros Privados), e a criação de mais produtos focados nas necessidades dos consumidores são alguns dos fatores que deverão contribuir para a obtenção da performance prevista para este ano. Estamos otimistas, pois aa e se dedicando na formataçao cando na formataçao alizaçao)o aso negativo, mbsuas opinia. A id tendência é que 2008 seja um período de muito crescimento", avalia Ricardo Flores, presidente da Fenacap.

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