Os rumos do modelo inovador de tecnologia em Santa Catarina

O que falta para Santa Catarina ser o novo Vale do Silício? Essa questão será debatida por cinco dos mais importantes empresários ligados à tecnologia e à inovação do País, no dia 31 de julho, a partir das 18h30,  na sede da Acate (Associação Catarinense das Empresas de Tecnologia), em Florianópolis, numa iniciativa da revista e do portal Empreendedor (www.empreendedor.com.br).

Vão participar dos debates os empresários Jorge Cenci (fundador da Senior, de Blumenau), Carlos José Pereira (Fácil, de Blumenau), Gerson Schmidt (Paradigna Bussines, de Florianópolis) e Moacir Marafon (fundador da Softplan, com sede em Florianópolis). A coordenação será do presidente da Acate, Daniel dos Santos Leipnitz.

Hoje, em proporção ao número de habitantes, Santa Catarina é o estado brasileiro que reúne o maior número de empresas com base tecnológica. Cerca de 3 mil estão sediadas em solo catarinense, representando 5% do PIB do estado, com faturamento anual de R$ 11,4 bilhões e sendo responsáveis por 50 mil funcionários. Só Florianópolis conta com 900 empresas de tecnologia, com um faturamento de R$5,4 bilhões. Na capital catarinense, a tecnologia já superou a participação do turismo, sendo responsável por 45% do imposto arrecado na cidade.

O presidente da Acate adianta que vê santa Catarina no caminho certo e que é um modelo que pode e deve ser seguido por muitas outras regiões no Brasil. “Criamos um modelo sustentável e que se fortalece a cada ano”, sustenta.

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