Sabrina Sato estreia no universo gastronômico como sócia do restaurante japonês Peixe ao Cubo

Novas demandas de consumo, estimuladas pelo estilo de vida das grandes cidades exige um modelo de negócio inovador. A relação com restaurantes mudou, abrindo novas oportunidades. As pessoas evitam deslocamento e as filas, aumentando a demanda pela praticidade e conveniência, somados a uma valorização do ato de cozinhar e comer em casa, principalmente entre os mais jovens.

Peixe ao Cubo foi criado para atender a essas demandas e a apresentadora Sabrina Sato decidiu entrar como sócia. “Os hábitos de consumo mudaram e franquias dinâmicas, de menor investimento e múltiplas possibilidades de receita, preparadas para esse cenário, aparecem como uma excelente oportunidade de negócio para o setor econômico do país e esse modelo já mostra resultados na prática, com o sucesso da nossa loja modelo”, avalia Ricardo Tavares. Para se ter uma ideia, no primeiro trimestre de 2018, a área de alimentação faturou R$ 11,61 bilhões, conforme dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) e a estimativa é seguir em alta neste ano, sendo que o segmento de comida japonesa já representa 6,8% do segmento.

“Já conhecia o Peixe ao Cubo e sempre gostei dos produtos e do modelo de negócio. Quando recebi o convite para sociedade percebi que havia ali uma grande oportunidade e não tive dúvidas em entrar para o negócio”, comenta a apresentadora Sabrina Sato, que já era cliente fiel do restaurante antes de se tornar sócia.

O investimento inicial é estimado em R$ 580 mil, considerando os gastos com instalação, equipamentos e móveis, custos pré-operacionais, capital de giro, taxa de franquia e marketing de inauguração para uma loja de cerca de 120m² metros quadrados com capacidade para 30 pessoas.

Vale destacar que trata-se de uma franquia de baixo custo, com taxa de R$ 50 mil. De acordo com informações do Peixe ao Cubo, a projeção de faturamento no primeiro ano é de R$ 180 mil, com lucratividade média de 9% no período. No quinto ano de funcionamento, a receita do estabelecimento deve atingir, em média, R$ 285 mil e a lucratividade subirá para 13%.

É importante lembrar que as premissas de receita foram baseadas no histórico de vendas da unidade piloto pelo qual foi calculado valor de tíquete médio e custo. A meta de faturamento do primeiro ano reflete a realidade da unidade piloto no mesmo período. E a tendência é que o faturamento cresça ao longo dos anos devido ao amadurecimento do negócio.

Inspirado nos pequenos bistrôs do Tsukiji Market, em Tóquio, que servem sushis e sashimis para os clientes que andam pelo local para comprarem seus pescados, o Peixe ao Cubo traz praticidade e inovação para a culinária japonesa. O restaurante oferece pratos e combinados frescos preparados no mesmo dia para ser retirado da geladeira a qualquer hora. Além disso, a peixaria é montada diariamente e tem mesmo peixe com a mesma qualidade utilizada na cozinha é vendido no local.

“Com unidades modernas, dinâmicas e com ambiente aconchegante oferecemos soluções focadas nas novas demandas dos centros urbanos, quando o assunto é peixe e comida japonesa, tudo em um único lugar onde a missão principal do Peixe ao Cubo é disseminar a cultura da culinária japonesa para dentro dos lares brasileiros”, explica Rafael Bertani.

”Em relação a expectativa de crescimento do Peixe ao cubo nossa meta é de ativarmos 100 franquias ao final do ano de 2025 sendo esse número dividido entre lojas físicas e containers ”, diz Fabio Freitas .

A Unidade PEIXE AO CUBO

Endereço: Rua Apinajés, 1375 – Perdizes, São Paulo

Ficha técnica

Fundação: 2019

Início da Franquia no Franchising – 2019

É associado ABF: Sim

Investimento total aproximado: R$580 mil

Taxa de Franquia: R$ 50 mil

Capital de giro: R$100 mil

Royalties: Percentual de 5% (cinco por cento), do valor

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