Tíquete médio das lojas de conveniência cresce 20,1% em um ano

O consumidor brasileiro tem aproveitado cada vez mais a facilidade de encontrar determinados produtos dentro dos postos de combustíveis. O tíquete médio das lojas de conveniência cresceu 20,1% no último ano, em relação à 2009. Em 2010, o cupom médio das lojas de conveniência foi de R$ 6,3, no ano anterior era de R$ 5,3.

As lojas de conveniência tiveram crescimento de receita em 5,5 pontos percentuais em 2010 em relação ao comércio varejista em geral. Já o faturamento mensal das lojas apresentou crescimento de 58,4%. Os dados são do Anuário Combustíveis, Lubrificantes & Lojas de Conveniência 2011, do Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes).

No Brasil, foram registrados em 2010 um total 38.338 mil postos de combustíveis, sendo que existem 6.153 lojas de conveniência, ou seja, apenas 16% dos postos possuem o serviço.

A estimativa é que no final de 2011 sejam 6.872 lojas, além da perspectiva de crescimento de 46,09% até 2015, chegando à marca de 10.039 em quatro anos.

Consumidor

Nos Estados Unidos são 163.700 postos, 146.341 lojas, sendo 2.110 habitantes para cada uma. Já no Brasil, são 38.338 postos, 6.153 lojas e 31.562 habitantes por loja de conveniência.

Em 2010, as lojas de conveniência faturaram R$ 3,3 milhões, sendo que o item mais procurado pelos consumidores é da categoria tabacaria, que faturou sozinha R$ 1,0 milhão.

A segunda categoria mais procurada pelos consumidores das lojas de conveniência foram as bebidas não-alcoólicas, que faturaram R$ 538.743 em 2010.

As categorias menos procuradas pelos consumidores foram itens de mercearia (R$ 18.205), seguidos por higiene e beleza (R$ 16.520).

Feira

Entre os dias 16 e 18 de agosto, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo, acontece a sexta edição da ExpoPostos & Conveniência – Feira e Fórum Internacional de Postos de Combustíveis, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service. “Este ano fizemos uma área exclusiva para fornecedores da Conveniência e Food Service, isso ilustra o momento do mercado, quando ano passado a conveniência cresceu mais do que o varejo tradicional”, conta a gerente de negócios da feira, Claudia Leon.
 

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