Em tempos de economia incerta, como o atual, reduzir risco nos investimentos vira palavra de ordem. Onde colocar o dinheiro num mercado que vai funcionar este ano com um corte de R$ 70 bilhões comandado pelo ajuste fiscal? Se a economia brasileira estivesse com desempenho chinês, nada mais natural do que correr riscos para tentar maiores lucros. Mas a realidade é outra.
Toda cautela é pouca para o empreendedor que decide apostar seu capital no mercado de negócios atual. Então por que não olhar atentamente para as soluções oferecidas pelo segmento de franquias, que já mostrou capacidade de resistir a crises pontuais? A reportagem de capa, nesta edição, mostra que o setor encerrou 2014 com um crescimento de 7,7%, num faturamento de R$ 128,5 bilhões.
Somente no primeiro trimestre deste ano, em plena crise, o setor aumentou seu faturamento em 9,2%, segundo a Associação Brasileira de Franchising. Não existe dúvida: as chances de um franqueado obter sucesso em seu negócio são maiores do que as de uma pessoa que monta um negócio independente.
O franqueador já possui uma rede própria de distribuição e o sucesso da marca fortalecido após vários testes de produtos. Como proteção para o dinheiro, o franqueado recebe orientação e treinamento do franqueador, que tem interesse em zelar pelo seu nome e pela sua marca.
Assim, o risco cai a níveis menores e torna mais seguro tocar os investimentos necessários, até porque os negócios precisam continuar. O País não pode ficar assistindo a crise passar de braços cruzados.