Nos próximos 5 anos, o sistema cooperativo brasileiro vai alcançar uma marca gigantesca e inimaginável há 50 anos atrás: faturar ao ano R$ 1 trilhão.
Em 1973, uma cooperativa muitas vezes era sinônimo de gestão ruim, ineficiência e nem mesmo era considerada uma empresa. De lá para cá, o cooperativismo investiu em gestão, novas tecnologias e na eficiência empresarial. Esses investimentos e os bons resultados se refletem na pujança do agronegócio brasileiro de hoje, mas se estendem também por diferentes atividades comandadas por cooperativas, nas áreas de crédito, consumo, infraestrutura, trabalho, produção de bens e serviços. Mais da metade dos catarinenses hoje são sócios de cooperativas.
Fiz questão de fazer essa matéria porque comecei minha carreira profissional dentro da primeira cooperativa de jornalistas do país, a Coojonal, de Porto Alegre. Na época, era repórter da revista Agricultura e Cooperativismo e acompanho até hoje a trajetória do cooperativismo brasileiro.
Boa leitura e bons negócios.
Acari Amorim | diretor editor da Plataforma Empreendedor