Santa Inovação

revistas empilhadas copy A inovação é reconhecida como um dos fatores primordiais para que a indústria seja competitiva e mantenha – se não intensifique – sua participação na economia. Melhorar produtos e serviços, aprimorar processos de gestão, produção e distribuição, e aperfeiçoar sistemas de venda e pós-venda são obrigações para qualquer empresa que deseja estar presente – e atuante – no futuro. Agora precisamos descobrir se a indústria brasileira é capaz de desenhar o futuro, ou seja, se ela é capaz de promover inovações radicais ou disruptivas – aquelas que representam uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é consumido. As inovações incrementais são importantes, mas as empresas que buscam a longevidade não podem se contentar simplesmente com uma operação eficiente. Quem não inova não sobrevive em longo prazo ou, no mínimo, apenas corre atrás das tendências lançadas por outros – que, por sua vez, ficam com os maiores lucros. Como amostra, analisamos o setor industrial de Santa Catarina, considerado um dos estados mais inovadores do País. A reportagem de capa da edição de setembro, além de enfatizar a importância da inovação radical e de ruptura, mostra que caminho devem seguir as indústrias para atingir este nível de inovação, e onde conseguir – ou como desenvolver – recursos humanos, tecnológicos e financeiros para tanto. A edição ainda traz uma entrevista com o presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Gerson Valença Pinto. Ele trata, entre outras coisas, da Agenda para a Inovação no Brasil, documento com propostas para o País incrementar a geração de inovações e aumentar a produtividade industrial.

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