FutureBrand São Paulo elenca ações que as empresas devem levar em conta em seus planejamentos estratégicos no ano da COP 30 em Belém
Em 2025, o Brasil sediará a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o maior evento sobre clima do mundo, que será realizado em Belém (PA). As delegações da ONU, líderes de diversas nações, empresas e a sociedade civil debaterão sobre a redução de emissões de gases de efeito estufa, a agenda de adaptação e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, o financiamento desta transição bem como as metas e compromissos dos países. Esta é também uma oportunidade para o Brasil, que tem longa experiência na agenda climática, para apresentar alternativas, soluções e inovações que são desenvolvidas e colocadas em praticamente localmente. Muitas delas com o protagonismo de empresas.
Neste contexto, a FutureBrand São Paulo, ecossistema integrado em gestão de marca, cultura e negócio, em conjunto com Denise Hills, referência internacional em sustentabilidade e inovação, elenca 3 insights para auxiliar as marcas a entender e a oportunidade de dar destaque a compromissos e iniciativas que são destaque na agenda durante este ano, bem como durante a própria COP 30.
“O consumidor já espera que as organizações estejam envolvidas em pautas importantes para a sociedade. E não dá para desconsiderar fatores como a materialidade das mudanças do clima e seus efeitos. As marcas que tem na sua estratégia e compromisso atuar nos temas ESG de forma integrada, tem uma oportunidade de catalisar engajamento dos consumidores bem como se posicionar consistentemente nesta agenda ESG, especialmente como relevantes nesta transição”, destaca Isabel Sobral (foto em destaque), sócia e diretora de ESG & Negócios Sustentáveis da FutureBrand São Paulo.
Veja alguns fatores que devem ser levados em conta sobre o tema.
1 – Evidenciar atuação
O Brasil recebe o mundo que está com enormes desafios e tem excelente oportunidade de mostrar iniciativas locais. Por isso, as marcas que têm uma trajetória devem olhar com destaque para como posicionar e divulgar ações de sustentabilidade. Isso definitivamente faz parte do planejamento do ano preparando a forma como vão se posicionar, para ao longo do ano e mais ainda em Novembro então em no catalisar ações em rede, propostas engajamento e os resultados, principalmente. que demonstrem como já atuam para a redução do impacto das suas emissões e uma economia mais eficiente, limpa inclusiva e regenerativa.
“É importante que o plano estratégico avalie se a companhia vai se posicionar como apoio para desenvolver práticas de ESG, ou quais compromissos devem ser assumidos. Porém, é necessário mostrar que existe a ação e intenção concreta de fazer algo referente às mudanças climáticas. Parcerias com outras marcas do setor também podem ser boas opções para movimentar um segmento e mostrar como se diferenciam”, explica Isabel.
2 – Inovação e engajamento em rede
A COP receberá especialistas, países, organizações não-governamentais e a sociedade em geral. Pela variedade de temas que serão debatidos, essa é uma excelente oportunidade para aprofundar o relacionamento e parcerias com diferentes stakeholders e identificar oportunidades para os negócios, assim como participar ou influenciar decisões que impactam o segmento de atuação.
3 – Contribuição
O setor privado é um agente importante nas questões ambientais, com grande potencial de contribuição tecnológica, de diálogo com o governo, com a própria área de atuação e com a sociedade. Por isso, é relevante avaliar como participar do evento ou de outras oportunidades ao longo do ano que destaquem as iniciativas, projetos e melhores práticas para o tema.
“Queremos ajudar as organizações a navegar nesta pauta até a COP30, e também as marcas a transitarem com responsabilidade, compromisso a destacarem ações, gerarem movimentos e engajando públicos, a olharem para o como seus produtos e compromissos contribuem para a adaptação e mitigação dos efeitos do clima, e consequente, contribuem para o bem estar das pessoas e do planeta. O posicionamento da companhia ao longo de 2025 será fundamental para construir uma estratégia embasada e forte para seus negócios e produtos”, finaliza a diretora de ESG & Negócios Sustentáveis da FutureBrand São Paulo.