Maior plataforma de Big Data especializada na área da Saúde do mercado brasileiro, a LifesHUB está por trás de algumas das estratégias mais eficazes utilizadas no combate ao Coronavírus, tanto na orientação de estratégias para reduzir o contágio, quanto na produção de informações relevantes utilizadas em técnicas de isolamento social. A empresa, criada em 2019, atua na oferta de conteúdo relevante e dados atualizados para toda uma cadeia de valor da área da Saúde.
“Víamos cada vez mais a necessidade de trabalhar a questão de tecnologia e Big Data focada na saúde e ofertar aos nossos clientes uma visão 360 desse mercado”, diz Maurício Passos de Castro, CEO da empresa, administrador e especialista na área de gestão de informação hospitalar. Para concretizar a ideia, ele reuniu-se a especialistas em tecnologia na área de telefonia e prontuários médicos, e também de linha de frente na atuação médica, que agrega uma visão clínica para o desenvolvimento de soluções.
Através da plataforma desenvolvida pela LifesHUB é possível ter uma visão em 360 graus de toda a cadeia de valor da saúde, para que gestores consigam trabalhar e tomar decisões estratégicas, sempre com uma precisão máxima. Os dados oferecem nada menos que uma visão de toda a cadeia, desde análise da rede assistencial – estabelecimentos profissionais que tocam o mercado – incluindo ainda a produção em termos de procedimentos e morbidades, ou seja, as doenças que estão sendo tratadas por esses estabelecimentos. Também uma visão de quem financia o setor, desde a saúde pública até a suplementar, como, por exemplo, informações de beneficiários, planos e operadoras. Isso permite a operadoras definir, se for o caso, que produtos lançar e em qual determinada região, além de toda uma análise de concorrência.
A profusão de dados focados na área também abre uma nova perspectiva para todo um segmento da indústria de equipamentos médicos e hospitalares, detectando a produção e os consumidores específicos. “Um dos bons exemplos disso diz respeito aos respiradores artificiais, que todos procuram nesse momento e buscam identificar onde estão sendo produzidos, enfim”, diz Maurício Castro. Por fim, há todo um mercado consumidor que é analisado a partir de pessoas jurídicas, ou seja, empresas as quais podem ser oferecidos produtos ou serviços. Indústrias de equipamentos ou farmacêutica, entre outras, podem identificar seus públicos-alvo de maneira muito mais assertiva. Na prática, isso significa visualizar uma rede assistencial superior a 300 mil estabelecimentos, que conta com mais de 4 milhões de profissionais de saúde e 60 milhões de usuários espalhados por diversos planos. Também um mercado consumidor que gira em torno de 40 milhões de empresas, e ainda números da produção e análise de concorrência.
Entre os clientes potenciais da nova empresa de Big Data estão incluídas indústrias como as de equipamentos, próteses e farmacêutica. Também os prestadores de serviços, como hospitais, clínicas, centros de especialidades; de gestão, como secretarias de saúdes públicas e também operadoras e planos de saúde da área suplementar. Distribuidoras de medicamentos e o mercado de investimentos que gira em torno da saúde também estão incluídos. “Temos como objetivo fazer com que nossos clientes vendam mais, controlem e reduzam custos, que possam balancear a rede e medir a concorrência, além de analisar e encontrar novos investimentos, pois tudo isso vai otimizarseus resultados”, define Maurício Castro.
De acordo com o CEO, também é importante notar que as informações disponibilizadas são totalmente anonimizadas e guardam um procedimento ético. Na área pública, a LifesHUB vem se notabilizando graças aos projetos focados no combate ao Coronavírus no estado de Santa Catarina e na capital, Florianópolis. Foi da empresa que surgiu o projeto de envio de SMS para a população ficar ciente das novas orientações das equipes de saúde e mesmo de casos recentes próximos a suas residências. “A tecnologia está aproximando ações do governo e as pessoas para salvar vidas, e esse é um grande diferencial em que estamos trabalhando no momento”, enfatiza Maurício Castro. Nesse primeiro momento, o foco das ações comunicativas está orientado para reduzir a disseminação da epidemia sobre a população, com a difusão de estratégias elaboradas pela área da saúde. No segundo momento, será a hora de planejar um isolamento vertical, com informações que ajudem a orientar novos procedimentos e reaquecer a economia, identificando áreas sensíveis. Sem a tecnologia e o Big Data, esse seria um desafio quase impossível.
Os números da LifesHUB mostram a realidade do mercado nacional referentes a
1,4 milhão de empresas da cadeia de valor da saúde
+ de 320 mil estabelecimentos de saúde
+ de 300 milhões de procedimentos mensais
70 milhões de beneficiários da área de saúde suplementar