Especialista explica como tendência de link de pagamentos está ajudando as PMEs

Facilidade de uso, pagamentos de forma rápida e segura e redução de custos operacionais são alguns dos benefícios da tecnologia

Segundo o Sebrae, em 2023, o Brasil possuía 24,5 milhões de empresas ativas, sendo 99,2% PMEs. Sendo o tipo de empresa mais presente no mercado, as PMEs precisam se adaptar rapidamente às novas tecnologias e tendências para se manterem competitivas. Dentro disso, uma das áreas que mais impactam o dia a dia dos negócios são os meios de pagamento, que estão sendo revolucionados pelos links de pagamento, tecnologia que impacta principalmente os pequenos empreendimentos.

“Essa ferramenta simplifica significativamente o processo de recebimento de pagamentos e elimina a necessidade de uma infraestrutura complexa, como as tradicionais maquininhas de cartão, facilitando as transações tanto para o vendedor quanto para o cliente”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, fintech de soluções de pagamentos para empresas.

Dentre os benefícios estão a facilidade de uso, a possibilidade de receber pagamentos de forma rápida e segura, a redução de custos operacionais e a capacidade de acompanhar e gerenciar os pagamentos de forma mais eficiente. Além disso, o executivo pontua que os links oferecem diversas opções de pagamento, incluindo Pix, boleto e cartão de crédito, proporcionando mais conveniência e flexibilidade.

Embora essa facilidade traga muitos benefícios, as PMEs enfrentam desafios na integração desta tecnologia com outras formas de pagamento já existentes no negócio. Com isso, a escolha do provedor de serviços adequado é crucial, pois ele deve estar preparado para entender e resolver esses desafios, proporcionando uma transição suave e eficiente para o novo sistema.

“O provedor de serviço certo é fundamental para assegurar que essa integração com esses outros métodos de pagamento seja realizada sem problemas, permitindo que as PMEs aproveitem dos diversos recursos e benefícios dessa tecnologia”, finaliza Nunes.

Facebook
Twitter
LinkedIn