Enquanto os alunos e professores descansam, as escolas sabem que não podem parar durante as férias de julho e de janeiro. Esses períodos são essenciais para as instituições de ensino planejarem o seu trabalho, investirem em infraestrutura e realizarem pequenos reparos.
O que faz uma escola ter bons índices de educação não é apenas a qualidade do corpo docente ou o conteúdo de ensino. O ambiente encontrado por estudantes e professores, com equipamentos de ponta e em perfeito funcionamento são essenciais para o bom rendimento escolar.
Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) comprova que alunos que estudam em locais com boa infraestrutura têm desempenho superior ao dos provenientes de escolas que não possuem boas condições. A questão é que, no Brasil, apenas 4,5% das instituições de ensino fundamental e médio possuem todos os itens de infraestrutura previstos no Plano Nacional de Educação (PNE), segundo o movimento Todos pela Educação.
“É nas férias que a escola encontra tempo para trazer e implementar soluções que auxiliem nas aulas e no dia a dia dos professores e alunos. Durante o ano letivo, é inviável fazer esse investimento sem impactar a qualidade do ensino”, comenta Rodrigo Reis, diretor Comercial e sócio da Reis Office, que conta com 50 colégios clientes na Grande São Paulo.
A empresa, especializada em soluções para impressão, digitalização, transmissão e armazenamento de documentos, distribui um novo serviço em seu catálogo voltado exclusivamente para os professores. O Teaching Assistant, desenvolvido pela Kyocera, que automatiza a correção de provas.
O recurso é um software integrado à multifuncional da Kyocera e, portanto, não exige recursos de rede e suporte especializado em TI. Seu funcionamento é simples: o professor digitaliza o documento com o equipamento e o programa faz a correção do gabarito na hora, com a nota do aluno e a possibilidade de gerar relatórios e análises aprofundadas.
Em um teste realizado com uma sala de aula de 20 pessoas, a correção das provas pelo Teaching Assistant levou menos de dois minutos – feito manualmente, teria um tempo médio de 1 hora e 15 minutos. Além da correção rápida, a solução diminui a possibilidade de erro humano e facilita o gerenciamento de testes e provas.
“Com a evolução tecnológica, o professor precisa ter à disposição alguns recursos que automatizam processos e o deixe com tempo livre para preparar melhor a sua aula e sua metodologia de ensino”, conclui Reis.