Ensino híbrido está entre os temas mais comentados na área de educação desde o início deste ano e, que por vezes, é mal interpretado por diversas pessoas. O analista pedagógico da Big Brain , Matheus Araújo, ressalta que não é a mera transmissão da aula online junto à presencial, na verdade o ensino híbrido é caracterizado pela fluidez e complementaridade dos dois formatos. “É o uso de tecnologia de maneira sábia, ou seja, ela não é um fim, é um meio que utilizamos para proporcionar a educação”, afirma Matheus.
Há uma concepção de aluno protagonista, de aulas que valorizam o aprender, a identificação das necessidades dos estudantes com foco na personalização, que parecem ficar em segundo plano quando se trata do tema. A primeira vista, individualizar cada aluno parece ser um trabalho árduo para o professor. Porém, as ferramentas tecnológicas permitem realizar este processo de maneira simples e fácil. A Big Brain incentiva e capacita os docentes para acrescentarem este método na formação dos alunos.
O sistema de ensino precisa focar no protagonismo do aluno, tendo o professor como mediador da aprendizagem. O estudante precisa apresentar novos modelos e projetos de educação para ser protagonista, não depender mais somente da voz ativa do docente. “Fazer o aluno agir, mas também, refletir sobre as ações e depois agir com um foco mais aprimorado”, enfatiza Matheus.
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), mostra que mesmo em um cenário pós-pandemia, dentre os 2,7 mil estudantes entrevistados, da rede pública e privada, 38% dos estudantes preferem continuar com o ensino híbrido, ao invés do presencial. Percebe-se que é um novo método que realmente veio para ficar e continuará sendo aplicado nos próximos anos.
Obviamente esta inovação não visa preparar pessoas apenas para o mercado de trabalho, como no período da Revolução Industrial, sendo necessária a formação global dos estudantes. Com isso, desenvolverem conhecimentos e usarem toda a potencialidade para serem felizes nas decisões tomadas para a vida e pela comunidade. Segundo Matheus, esta nova fase trouxe uma percepção para os professores que eles não podem mais simplesmente ensinar. Precisam desaprender e reaprender constantemente para educar de acordo com as expectativas das novas gerações. “A pandemia mostrou para o mundo que não avançamos 10 anos na educação, na verdade, recuperamos o tempo perdido”, afirma o analista pedagógico.
A atual transição digital é um movimento global, ocorrendo em todas as áreas e exigindo cada vez mais criatividade e inovação. “Podemos ser a solução dos problemas ou, mais ainda, ampliar a visão e desafio que existe para cada setor. A Big Brain – Microsoft – tem focado em conhecer as instituições educacionais, para que possamos potencializar seus atributos e, de forma personalizada, atender os desafios, criando soluções, campanhas, ofertas e expectativas a serem alcançadas. A diferença entre o objetivo e os resultados é a estratégia”, afirma Fernando Tardiolli, gerente de negócios da Big Brain.
Sobre Big Brain – Fundada em 2015, a Big Brain, principal parceira da Microsoft na América Latina, desenvolve soluções de tecnologia educacional, empoderando instituições de ensino no processo de transformação digital e criação de projetos de educação tecnológica. Com sede em Curitiba, recebeu diversos prêmios internacionais pelos produtos e serviços inovadores como LATAM (América Latina e região do Caribe) de Parceiros do Ano da Microsoft 2020, nas categorias Customer Experience (Experiências do Cliente) e Diversity and Inclusion Changemaker (Diversidade e Criador de Mudanças de Inclusão). Atualmente, o diretor Arioston Rodrigues está à frente da empresa, conhecida como referência em tecnologia educacional global e atende as necessidades de gestores, professores e alunos das redes privadas e públicas, transformando o mercado de tecnologia educacional. Algumas parcerias fundamentais para o sucesso da empresa são: Microsoft, Lenovo, Escola Bosque, Estácio de Sá, Uniasselvi, SESI, entre outras.