Reivax inova mercado de energia com sistemas de controle de tensão e velocidade

Os sistemas de controle garantem a qualidade da energia gerada por usinas hidrelétricas, termoelétricas e eólicas, para que, por exemplo, os eletroeletrô­nicos de um estabelecimento funcionem corretamente. A Reivax, que atua há 27 anos neste mercado, foi pioneira na oferta deste serviço no Brasil e, em âmbito mun­dial, no fornecimento de controle integra­do de tensão e velocidade. Desde 2008, quando já estava consolidada na América Latina, atua em outros três continentes, atendendo ao todo 25 países. Incubada pelo Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas (Celta), órgão da Fundação Certi em Florianópolis, a empresa possui atualmente uma sede própria na capital catarinense e duas filiais internacionais, no Canadá e na Suíça.

Em maio, a Reivax homologou com o Centro de Desenvolvimento de Enge­nharia da Base Aérea de Arnold, da Força Aérea Americana (Estados Unidos), um contrato de US$ 3 milhões para o forne­cimento de reguladores de tensão para motores de aeronaves militares. No Brasil, esta tecnologia, para motores, já foi for­necida pela empresa para clientes como Petrobras, Eletrobras e Copel. O negócio foi fechado pela filial da empresa no Cana­dá, a Reivax North America, que também fechou recentemente um contrato de US$ 1,2 milhão com o California Department of Water Resources, que atende uma po­pulação de 473,1 mil pessoas.

A Reivax planeja, este ano, superar os resultados de 2013, quando faturou R$ 47,7 milhões. “Conseguimos viabili­zar vendas em novos mercados e temos a expectativa de crescimento de 20% no volume de vendas”, avalia Fernando Amo­rim Silveira, gerente comercial da Reivax. Focada no atendimento da Ásia, África, Europa e Oceania, a Reivax of Switzerland viabilizou recentemente a entrada da em­presa no mercado asiático, onde há países em fase de crescimento forte realizando investimentos em infraestrutura e gera­ção de energia. Em 2013, as exportações corresponderam a 43% do faturamento da empresa. “Estamos ampliando para ex­pandir a marca e não depender tanto do mercado brasileiro”, afirma Silveira.

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