O mercado de recebíveis de cartões movimenta 1,5 trilhões de reais por ano e, no ano de 2019, cerca de 63% do volume transacionado em cartões correspondeu a movimentações feitas por cartão de crédito, um aumento de 19,8% em relação a 2018. Enxergando o potencial desse mercado, a Monkey Exchange, maior marketplace de recebíveis da América Latina, criou uma solução que aproxima PMEs e instituições financeiras em uma só rede para a antecipação de pagamentos via cartão de crédito.
Com o Spike, nome dado à plataforma, os estabelecimentos comerciais terão melhores condições de antecipação das suas respectivas agendas de cartão de crédito, além de uma solução que dará acesso a uma plataforma digital, onde o empreendedor poderá consultar seus recebíveis e montar os parâmetros (volume, prazos, fornecedores) da antecipação, além de buscar todas as ofertas disponíveis pelos agentes financeiros cadastrados na plataforma.
“Nossa proposta é empoderar os pequenos e médios estabelecimentos comerciais, oferecendo não só taxas mais competitivas, mas ajudando-os a desmistificar o fluxo de recebimento. Os lojistas poderão visualizar tudo o que tem a receber das adquirentes, cotar uma antecipação com vários bancos e fundos e por fim contratar a operação com quem melhor lhe atender, tudo isso com três clicks”, explica Bernardo do Vale, sócio responsável pela área de clientes e instituições financeiras na Monkey e que está liderando o novo projeto.
Sendo uma fintech segura e escalável, a Monkey vem reduzindo o custo financeiro das empresas e tem aumentado o acesso a liquidez via os mais de 20 Bancos que estão conectados com a plataforma. Com essa nova frente, a fintech se consolida como a maior marketplace de recebíveis da América Latina, estando presente em diversos tipos (duplicatas, arranjos de pagamentos entre outros). “Cada vez mais queremos criar novas soluções para inovar o mercado como um todo. Historicamente os produtos de antecipação de agenda de cartões estavam muito concentrados nas grandes credenciadoras, mas com o Spike queremos incluir novos agentes financeiros e dar mais acesso a esse mercado. O modelo de negócio do Spike reflete o nosso entendimento de que para melhorar a vida e levar competitividade para as PMEs nós não precisamos ser financiadores, mas sim termos a capacidade de conectá-los e prover um melhor ambiente de negócios”, destaca Bernardo.
Sobre a Monkey Exchange
Maior marketplace de recebíveis da América Latina, a Monkey Exchange foi criada em 2016 por Gustavo Muller (CEO), Bruno Oliveira (COO) e Felipe Adorno (CTO). Tem como investidores a Wayra, hub de inovação aberta do grupo Telefónica/Vivo e anjos. A startup atua com controle de processo, leilão reverso com vantagens, white label funcional e supply chain finance e tem como clientes mais de 55 grandes empresas, incluindo Fiat Chrysler, Gerdau, Saint-Gobain, GRSA e Usiminas.