Desde o início da década de 50 se fala de Inteligência Artificial. Até os dias de hoje, no entanto, essa disruptiva tecnologia pode ser comparada com uma peça de roupa. Isolada, fora do corpo, uma peça de roupa não será percebida, pode até ser invisível. Mas ajustada num corpo perfeito, ganha uma nova dimensão. É isso que ocorre nos dias de hoje quando a Inteligência Artificial já veste corpos perfeitos, moldados pela robótica.
Assim é o carro móvel do iFood, com roupa de IA e corpo de robótica, que percorre um condomínio residencial inteiro para fazer entregas autônomas de lanches. O elevador robotizado de um edifício onde o proprietário deixa o veículo numa cabine, tira a chave, sai do carro, fecha a porta e segue o seu caminho. A partir daí a IA e robôs cuidam de tudo. Na volta, ao chamado pelo celular,
em 90 segundos, o carro está numa cabine na direção certa para seguir viagem. Ou o Agente, que é um robô vestido de Inteligência Artificial, capaz de ler 100 ou mais páginas de um contrato, em poucos segundos, e apontar os riscos e o que precisa ser ajustado.
Ou ainda a solução que está sendo criada para a multinacional WEG que abre a matéria especial da Empreendedor deste mês de agosto.
Boa leitura e bons negócios.
Acari Amorim
Diretor Geral da Plataforma Empreendedor