O serviço funciona de maneira simples. Ao acessar o site, o cliente informa o modelo do smartphone que deseja vender e se o gadget tem algum defeito – como por exemplo a tela quebrada. Com base nas informações fornecidas, o cliente imediatamente sabe o preço a ser pago por seu aparelho. Caso concorde com o valor, basta finalizar a venda e enviar o gadget para a Ziggo pelos Correios ou combinando a entrega pessoal (serviço disponível para Curitiba e em breve também São Paulo capital).
O serviço hoje paga 1.640 reais por um iPhone 5S 64GB ou 1.000 reais por um iPhone 5 32GB e chega a pagar 2.530 reais em um iPhone 6 128GB em excelente estado.
Guilherme Macedo é um dos sócio-fundadores da startup Ziggo, especializada em campanhas e logística de reciclagem de celulares antigos. Além do serviço de venda, a empresa tem uma loja online chamada Ziggo Shop, voltada para a venda de smartphones usados. “Queremos oferecer os brasileiros smartphones de qualidade com preços acessíveis”, afirma o Guilherme.
Após comprar os smartphones usados, os técnicos da Ziggo apagam os dados armazenados no aparelho, atualizam o software e trocam as peças nos casos em que os aparelhos precisem de manutenção. Depois disso, a empresa disponibiliza os aparelhos à venda na Ziggo Shop.
Guilherme afirma que o compromisso da startup é oferecer smartphones usados por preços até 60% mais baratos do que nas lojas de varejo. Embora Mercado Livre, Bom Negócio e outros sites de classificados são considerados concorrentes, Guilherme não se preocupa. “Oferecemos aos nossos clientes qualidade, comodidade e segurança ao comprar seu novo celular”, diz.
A empresa planeja a breve expansão para São Paulo, visando atender às demandas da capital econômica do País. A equipe comercial também está negociando com operadoras e grandes redes do varejo na formatação de parcerias de TradeIn. Para isso, contará com injeção de capital de até 1 milhão de reais em 2015 e procuram investidores para o próximo round de investimentos.