Criar tecnologia para transformar o mundo é o desafio da CodeBit

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Itaú Social, Instituto Natura, Fundação Lemann e Telefônica-Vivo são algumas das causas apoiadas pela empresa, que se especializou no fornecimento de plataformas web, APPs e gestão de infraestrutura em nuvem para startups, fundações, edtechs, hospitais e organizações do terceiro setor

 

Criar tecnologia para pessoas, possibilitando capacitação, disseminação de conhecimento, êxito em programas sociais, prêmios culturais e iniciativas que ajudam a transformar o mundo, essa é a essência da CodeBit, empresa “B” nascida em Franca, São Paulo. Especializada em soluções para startups, fundações empresariais, universidades, edtechs, hospitais e organizações do terceiro setor, atua, há quase 10 anos, na criação de portais, plataformas web, aplicativos, sistemas de integração e na análise de dados e gestão de ambientes em nuvem. Oferece também migração e gestão de ambientes em nuvem, em parceria com a Amazon Web Service (AWS), levando educação, saúde e conhecimento para diversos setores da sociedade.

Médicos Sem Fronteiras, Inspirare, Itaú Social e Cultural, Institutos Natura, Ayrton Senna e Unibanco, Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), as Fundações Telefônica-Vivo, Lemann e Dorina Nowill para Cegos, os sindicatos dos Corretores (Sincor) e da Indústria da Construção Civil de Grandes Estruturas do Estado (Sinduscon-SP) são algumas das causas apoiadas e que contam com os serviços e suporte da CodeBit.

“Hoje 85% da nossa carteira de clientes é do terceiro setor. Nós acreditamos que a tecnologia pode, e deve, mudar para melhor a vida das pessoas. Por isso, priorizamos trabalhar para projetos sociais e iniciativas tecnológicas que geram impacto. Nossas entregas otimizam tempo, melhoram o dinamismo de programas e ainda permitem a participação e disseminação de cursos, formações e concursos culturais que levam mais oportunidades de crescimento para milhares de pessoas e isso nos motiva demais”, afirma o sócio fundador da CodeBit, Heitor Cunha ( foto em destaque).

Segundo o executivo, apoiar as Non-profitable Organizations (NPOs) pode ser desafiador, pois significa, muitas vezes, trabalhar com orçamentos baixos, ou bastante apertados, mas sem deixar de oferecer tecnologia de ponta para atender uma demanda que impacta muita gente. “Mas o que poderia ser visto como dificuldade por algumas empresas, para CodeBit é fator motivador. Nascemos nesse universo. Desde o início fomos postos à prova e crescemos tendo que nos adequar a princípios rigorosos de segurança e disponibilidade, pois de um lado carregamos o risco de marcas conhecidas como Itaú, Natura e Telefônica.  De outro, nos deparamos com orçamentos de cerca de 3 a 5% de seus mantenedores. Como equalizar essa equação de custo e benefício, segurança e disponibilidade foi nosso alicerce e nosso combustível para inovar e propor soluções econômicas e eficientes”, relata.

Para resolver essa equação, a companhia aposta no modelo ‘on demand’, onde o cliente paga apenas o que usa, sem mais compromissos. Além disso, é uma das únicas do País a ter uma parceria com a AWS para o atendimento focado em NPOs, o que se traduz em custos mais baixos para o cliente. “Atuamos com ambientes auto escaláveis, configurações focadas para que o investimento seja o mínimo possível e um provisionamento rigoroso para usar somente a capacidade necessária para suprir a carga de trabalho”, explica Cunha.

A CodeBit tem profissionais diplomados pela própria AWS e certificação em nível ‘Advanced Tier Services’ da provedora, ou seja, atua em conjunto para solicitação de créditos e auxílio na escolha e gestão dos serviços, de acordo com cada necessidade, vivenciando na prática, a balança de custo e eficiência – o que ajuda significamente a desenvolvedora a praticar valores mais acessíveis.

Empresa B – Além de comprometida com o terceiro setor, a CodeBit, desde 2020, faz parte de uma comunidade global de empresas que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo, o ‘Sistema B’. No Brasil, a desenvolvedora é uma das poucas no seu mercado a ter o selo que certifica as companhias em relação aos seus processos e práticas de impacto socioambiental.

“Ser uma empresa B é motivo de orgulho e celebra nossos esforços para equilibrar propósito e lucratividade. Mostra que nossos ideais, práticas e decisões levam em consideração o reflexo que terão em nossos pares. Comprova que nosso modelo de negócio é focado no desenvolvimento social e ambiental, cumprindo padrões mensuráveis de desempenho, bem como transparência pública e responsabilidade legal”, conclui Cunha.

 

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