Presente em 50 países, a Rocket Mentoring School aposta no aprimoramento de profissionais para minimizar efeitos da “crise de talentos”, prevista para esta década
O que aconteceria se um número considerável de pessoas de repente se tornassem inaptas a realizar os trabalhos que têm hoje? Se em alguns anos, parte da população mundial perdesse seus empregos? Atenta a essa tendência do mercado, a Rocket Mentoring School, escola brasileira com atuação internacional dedicada à formação e certificação de mentores, tem como premissa auxiliar na transferência de conhecimento e ser base para parte das mais de 1 bilhão de pessoas – cerca de 15% da população mundial – que tendem a sofrer algum impacto em suas profissões nos próximos anos, inclusive a perda de seus empregos. Nesse contexto, a ideia é que, futuramente, esses profissionais integrem uma rede global de compartilhamento de conhecimento, proporcionada através da mentoria.
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma organização econômica intergovernamental com 37 países membros, é isso que deve ocorrer num futuro próximo. Na chamada “crise global de talentos”, prevista para acontecer entre 2020 e 2030, cerca de um bilhão de empregos sofrerão algum tipo de alteração. “Determinadas profissões e cargos ficarão obsoletos, contudo o conhecimento e a experiência do profissional ainda serão extremamente valiosos. Por meio da mentoria, esse conhecimento pode ser direcionado para o apoio de outros profissionais”, explica João Marcelo Furlan, cofundador e CEO da Rocket.
A tendência é que a Rocket Mentoring School auxilie na potencialização de carreiras, num movimento conhecido como Global Reskilling Revolution (Revolução Global de Requalificação), tema recorrente no Fórum Econômico Mundial. “Nós somos a primeira escola de mentoria a apoiar esse movimento mundial de requalificação, e queremos ajudar tanto profissionais e empreendedores autônomos que desejam se tornar mentores ou receber mentoria até pessoas que desejam sair do mundo corporativo ou que estejam próximas da aposentadoria, mas não prontas para deixar de vez o mercado. É imprescindível que sejam desenvolvidos princípios como gestão, liderança e inteligência emocional”, conta Furlan.
De acordo com o empresário, a instituição pretende ser um pilar importante dessa mudança para o cenário global. “A transferência de conhecimento pode ser realizada por meio da vocação de mentorias, que é outra crescente no mercado e está sendo fomentado por nós. Esta nova profissão pode ser um plano B para alguns, mas o plano A para outros, e essa é uma forma de reduzir os impactos da crise global de talentos”, destaca João.
Com seis meses de operação, a startup está presente em mais de 50 países com cursos trilíngues. A escola formou mais de 500 mentores de vários setores por meio de um framework próprio avançado que reúne abordagens de mentoria, check-ins e feedback. “Trata-se de uma mudança de mentalidade e filosofia para diversos profissionais, com as quais finalmente conseguiremos atingir um patamar de unidade global, além de minimizar os efeitos da crise de talentos que já está se iniciando”, finaliza Furlan
Dentre as empresas que utilizam o método Rocket de mentoria para desenvolvimento de carreiras e negócios, estão Magalu, Nivea, Sodexo, Ipiranga, Ace Startups, Banco Renault Nissan, Mentoria Colaborativa – Nós por Elas e Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP).
Sobre a Rocket Mentoring School
Fundada por João Furlan e Renato Fontana em Novembro de 2020, a Rocket Mentoring School é uma escola com atuação internacional exclusivamente dedicada à formação e certificação de mentores, que farão parte de um movimento global de compartilhamento de conhecimento. Presente em mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Japão e Europa, a instituição tem como objetivo tornar os participantes aptos a se desenvolverem como mentores de suas expertises através de um framework de condução de sessões, abordagem utilizada pelas maiores empresas do Vale do Silício. A Rocket é a primeira instituição de ensino a apoiar o World Economic Forum em sua iniciativa Global Reskilling Revolution, que pretende ser base para mais de 1 bilhão de pessoas que tendem a sofrer algum impacto em suas profissões nos próximos anos.