O título, aparentemente enigmático, sintetiza o seguinte enunciado: StartupWin constitui um modelo de negócio disruptivo, acessível e vencedor que une o mundo das Startups ao mundo do Franchising.
SW desmancha as dores de empreendedores que querem apostar em inovação, mas que ainda não desenvolveram produtos ou serviços. E, também, de startups que, em regra, necessitam de suporte comercial e oportunizam ganhos.
O Brasil tem milhares de startups, segundo Abstartups. Crescimento médio anual acima de dois dígitos. Começou em 2009, com 10 mil marcas. Cresceu 20 vezes mais em apenas dois anos. Desde então, fundos de investimento aportaram cada vez mais bilhões de reais, dólares, euros e inúmeras outras moedas que circulam entre startups, nas nuvens. Nova economia?
Vale lembrar: startups são empresas de base tecnológica, que têm crescimento rápido e escalável — com aumento de ganhos sem inflar os custos. Pesquisas de mercado indicam que essa solução empreendedora seguirá como principal fonte de inovação em todas as áreas.
Jargões
Uso do termo startup começou durante a crise das empresas ponto-com, entre 1996 e 2001. Na época, foi formada uma bolha especulativa caracterizada pela alta das ações das novas empresas de tecnologia da informação e comunicação alocadas na Web.
Já a origem do termo franquia ou franchising remonta ao francês antigo. A palavra franc significava ‘a outorga de um privilégio ou de uma autorização’. As cidades franqueadas eram autorizadas a usar, em seu benefício, vantagens ou privilégios reservados, até então, aos senhores feudais.
Na história recente, logo após o fim da Segunda Guerra, milhares de combatentes retornaram aos EUA. E encontram situação socioeconômica bem desfavorável. Nesse cenário, o sistema de franchising atraiu muitos veteranos de guerra. Com o tempo, surgiu o chamado business format franchising.
ABF divulga dados de mercado que atestam tendência de crescimento e aprimoramento. Fato é ratificado por outras fontes de credibilidade internacional.
Números
Nascida em 2020, a StartupWin Franchise andou rápido, pensou longe e voou… Já em setembro, anunciou a venda da sua primeira master franquia em Portugal. Em menos de um ano, construiu portfólio com 11 franquias. Rapidamente, abriram-se as portas da Europa para se exportar tecnologia brasileira. E, ao mesmo tempo, importar, de lá, para o Brasil e países vizinhos.
Importante: a StartupWin Franchise é associada ao grupo FCJ, um dos maiores do mundo na sua modalidade. No abertura do site da FCJ Venture Builder, a gente lê:
“A FCJ Venture Builder é uma multinacional pioneira no ramo de Venture Builder no Brasil, iniciando seus trabalhos no ano de 2013. Desde 2018, passa a licenciar seu modelo de Venture Builder e Corporate Venture Builder, nas modalidades B2C, B2B e B2G”.
Animado, otimista e determinado, André Justino, CEO da StartupWin Franchising, diz: “As startups brasileiras têm um grande potencial para conquistar o mercado internacional. Já estamos em negociação com outros países europeus e continentes, para expansão da nossa rede de franqueados”.