Tecnologia que lê comportamento coloca fintech brasileira na linha de frente da inclusão financeira

Com uso de inteligência artificial, CloQ amplia acesso a empréstimos no Brasil, em um mercado que movimentou R$ 35,5 bilhões em 2024

A inclusão econômica tem ganhado força no Brasil com o apoio da tecnologia, que torna mais rápido e acessível o processo de avaliação e concessão de empréstimos. A CloQ, fintech de impacto social que auxilia brasileiros a construírem um histórico, seguro e inclusivo por meio do nano-crédito, tem contribuído para essa transformação ao oferecer análises de empréstimos concluídas em até 10 minutos, ampliando o acesso de milhões de brasileiros ao sistema financeiro formal.

“Esse resultado não é apenas uma questão de velocidade, é um passo importante para tornar o setor mais democrático. A tecnologia nos permite oferecer acesso justo e seguro, ajudando brasileiros que historicamente ficaram de fora do crédito tradicional a planejarem melhor seu futuro econômico”, afirma Rafa Cavalcanti, CEO da CloQ.

Com uso de inteligência artificial e dados alternativos, a empresa consegue avaliar o risco de forma mais ampla, contemplando pessoas sem histórico de crédito ou com baixa pontuação no score tradicional. O resultado é um processo ágil e inclusivo, que atende indivíduos e pequenos negócios que necessitam de capital justo.

Desde o início das operações, já foram concedidos mais de 20 mil nano-empréstimos.O processo é baseado em um algoritmo próprio de inteligência artificial, que cruza milhares de dados, de informações cadastrais a padrões de uso do aplicativo, que possibilita uma análise de crédito independente da renda ou do score.

E esses números e tecnologia refletem a necessidade do mercado de crédito digital no Brasil. De acordo com a pesquisa “Fintechs de Crédito Digital 2025”, realizada pela PwC Brasil e pela Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), o volume concedido pelas fintechs brasileiras atingiu R$ 35,5 bilhões em 2024, um crescimento de 68% em relação ao ano anterior. Esse avanço reforça a relevância de soluções ágeis e inclusivas, que facilitam a inserção de consumidores e microempreendedores no sistema financeiro.

“Grande parte da população de baixa renda ainda enfrenta barreiras para obter recursos, seja pela ausência de histórico ou pela exigência de documentos em excesso. As novas tecnologias permitem avaliar riscos de maneira mais ampla, mas a inclusão exige também políticas públicas, parcerias entre instituições e o fortalecimento da literacia financeira. A meta é desenvolver soluções que ampliem as oportunidades econômicas de forma sustentável e duradoura para todos”, reforça a CEO.

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