O mercado de startups cresce progressivamente e quase triplicou de 2017 para cá, passando de 5.147 para 13.008 empresas tecnológicas, segundo a ABStartups (Associação Brasileira de Startups). Muitos querem diversificar investimentos e participar desse rentável movimento de inovação, mas não têm acesso ao ecossistema restrito, conhecimento necessário ou capital suficiente para aportes de valor elevado, o que torna a oportunidade muito desafiadora para investidores individuais. A Wiztartup (www.wiztartup.com) democratiza esse universo, ao selecionar projetos de alto potencial e permitir que brasileiros se tornem investidores-anjo com valores mais acessíveis, a partir de R$ 1 mil.
“Abrimos o circuito restringido a poucos para possibilitar que mais pessoas possam participar como investidores profissionais, de maneira simples, moderna e segura. Além de possibilitarmos um aporte com ticket baixo, com mínimo cerca de 20 vezes menor do que o usual, facilitamos o processo, com cálculo de valuation e negociação de contrato”, destaca Carlos Rubinstein, sócio-fundador da plataforma.
A experiência dele e do outro sócio-fundador, Leonardo Silva, como empreendedores e profissionais de produto, finanças e tecnologia, foram os pilares para o desenvolvimento da Wiztartup. “Passamos por obstáculos e dificuldades para viabilizar investimentos quando não tínhamos expertise sobre avaliação da valoração do negócio, o networking necessário para cotas e conhecimentos sobre as diferentes cláusulas em contratos para esta modalidade. As transações vivenciadas nos motivaram a usar o know-how e descomplicar”, diz Silva.
O endosso das startups verificadas vem com aporte da própria Wiztartup, que também disponibiliza dados compilados sobre os projetos, fórum para tirar dúvidas, documentos da captação e contrato elaborado por advogados especializados. Após a definição do investimento e o êxito da rodada, o investidor-anjo passa a ser sócio e acompanha a evolução do negócio.
Startups ganham capilaridade
Pitches, reuniões e a repetição do mesmo discurso dezenas de vezes para atrair investidores deixam de ser obstáculos às startups na Wiztartup. A equação é simples: quanto maior o número de investidores, maior a divulgação espontânea e o alcance, o chamado efeito de rede. “É preciso muito network, comunicar com pelo menos 500 pessoas para conseguir 20 interessados. Na plataforma, porém, são 300 investidores-anjo apostando no projeto, 300 portas abertas dispostas a promovê-lo”, compara Silva. Ao mesmo tempo, o empreendedor não perde o foco no negócio durante a captação, que ainda tem o tempo de rodada reduzido de seis para cerca de dois meses.
A Wiztartup opera de acordo com regulação e aprovação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e limita o teto determinado de R$ 5 milhões por startup por ano. Para participar da curadoria, a empresa não pode faturar mais do que R$ 10 milhões por ano e ter alto nível de inovação disruptiva e potencial de crescimento e escalabilidade. “Assim, ajudamos em ambas as pontas, para que todos possam participar deste momento de transformação sem precedentes da história do empreendedorismo brasileiro”, finaliza Rubinstein.
Sobre a Wiztartup
Plataforma que democratiza o processo de investimento de risco em startups, permitindo que mais brasileiros se tornem investidores-anjo e participem do ecossistema de empreendedorismo de forma simples, moderna e segura. Fundada em 2019 por Carlos Rubinstein e Leonardo Silva, a Wiztartup faz a curadoria de negócios de inovação e ajuda a terem financiamento, capital intelectual e rede de relacionamento.